O Governo aplaude a venda do Novo Banco ao BPCE. Fala num “sinal muito importante de crédito dos investidores internacionais no nosso país e na economia pátrio”, mas sublinha também o impacto positivo em termos financeiros já que permitirá ao Estado “restaurar quase 2 milénio milhões de euros dos fundos públicos injetados na instituição”.


Esta operação de venda do Novo Banco, num negócio de 6,4 milénio milhões de euros, “conclui um longo processo, iniciado com a solução do BES e a ulterior desvario, em 2017, do Novo Banco ao Lone Star, contribuindo para salvaguardar a segurança do sistema financeiro português”, diz o expedido do Executivo


Esta compra, continua, “representa para Portugal um sinal muito importante de crédito dos investidores internacionais no nosso país e na economia pátrio”, sendo também importante em termos financeiros para o Estado.


“Esta venda, associada à distribuição de dividendos do Novobanco que ocorreueste ano, permite ao Estado restaurar quase 2 milénio milhões de euros dos fundos públicos injetados na instituição”, diz o ministério tutelado por Miranda Sarmento.

Franceses evitam “desnecessária concentração geográfica”


A venda do Novo Banco ao BPCE, istituição descrita porquê de “elevada credibilidade, solidez e performance”, o Governo sublinha também a nacionalidade do comprador. Não é espanhol, mas sim galicismo.


“Esta operação garante uma maior diversificação dos investidores eacionistas dos bancos que operam em Portugal, evitando assim uma desnecessária concentração geográfica, porquê o Governo advertiu e se mostrou contra”, atira.


Na perspetiva do Executivo, também tem a mais-valia de manter a “atual estrutura do mercado bancário pátrio, sem que ocorram problemas resultantes de um eventual processo de concentração, nomeadamente de uma regeneração, e salvaguarda os níveis de concorrência no sistema bancário português”.

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