O Instituto Vernáculo de Petróleo (INP) elogiou recentemente a taxa significativa da Companhia de Investimentos do Gasoduto da República de Moçambique (ROMPCO), para o propagação do sector do gás proveniente no País.

A empresa celebrou recentemente o seu 25.º natalício, assinalado posteriormente a inauguração, no pretérito dia 5 de Junho, do seu novo escritório em Maputo.

Num enviado solene do INP, o presidente do juízo de governo, Nazário Bangalane, sublinhou que a ROMPCO tem sido “um parceiro estratégico na implementação da visão pátrio de transformar os recursos naturais em motores de desenvolvimento sustentável.”

A companhia, uma parceria entre o Governo de Moçambique, a Sasol e outras entidades do sector privado, gere o Gasoduto Moçambique–Secunda (MSP), uma infra-estrutura de 867 quilómetros que liga os campos de Pande e Temane, na província de Inhambane, à vizinha África do Sul. O gasoduto foi construído na sequência de um congraçamento assinado em Outubro de 2000 e tem desempenhado um papel crucial no transporte de gás proveniente, impulsionando as economias moçambicana e sul-africana.

“Leste gasoduto representa não unicamente uma infra-estrutura de transporte de pujança, mas também um símbolo de uma parceria público-privada bem-sucedida, com impacto directo na economia pátrio e regional”, afirmou Bangalane.

Com capacidade para transporte a aumentar de 122 MGJ/ano — isto é, 122 milhões de gigajoules por ano, o que corresponde sobre 3,2 milénio milhões de metros cúbicos de gás proveniente — para 212 MGJ/ano (212 milhões de gigajoules, equivalentes a aproximadamente 5,6 milénio milhões de metros cúbicos) — graças à instalação de compressores e de looplines, muito uma vez que à rombo de cinco pontos de derivação no País —, a ROMPCO tem sido uma peça-chave no reforço do mercado energético interno. Os referidos pontos situam-se em Funhalouro, Chókwè, Magude (dois) e Moamba.

Durante a protocolo, Bangalane reiterou o apelo à ROMPCO para “aprofundar a sua taxa através de projectos que impactem directamente as comunidades locais, programas de capacitação para quadros nacionais e maior alinhamento com as metas de teor sítio.”

A inauguração do novo escritório em Maputo constitui, segundo o INP, “um passo importante na consolidação da presença institucional da ROMPCO em Moçambique e no aprofundamento da cooperação com os diversos intervenientes do sector energético.”

A ROMPCO é detida conjuntamente pelo Governo de Moçambique, através da CMG (40%), pela iGas — Companhia Sul-Africana de Desenvolvimento do Gás (40%) — e pela petrolífera sul-africana Sasol (20%). Desde a sua geração, a empresa tem contribuído para a integração dos mercados transfronteiriços e para a expansão da distribuição de gás proveniente em Moçambique e na África do Sul.

Manancial: Dependência de Informação de Moçambique

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