O ministro dos Recursos Minerais e Vigor, Estevão Pale, anunciou que Moçambique aderiu à iniciativa “Missão 300”, apoiada por governos, bancos de desenvolvimento, agentes do sector privado e filantropos, das quais objectivo é vincular 300 milhões de africanos à electricidade até 2030.
Pale avançou que, à luz do programa, as partes vão investir na promoção de soluções de cozinha limpa através de mecanismos de financiamento climatológico, de modo a substanciar a quota de energias renováveis na matriz energética e realizar a expansão equitativa do chegada à pujança nas zonas rurais e urbanas.
De conciliação com o responsável, citado pela Escritório de Informação de Moçambique, o Governo moçambicano e os seus parceiros de cooperação estão comprometidos com a electrificação do País e da região, muito porquê com a implementação das estratégias traçadas pelo sector energético a nível interno e do continente.
“A taxa de chegada à electricidade em Moçambique aumentou de 30% em 2018 para 61% em 2023, com um recorde de mais de 500 milénio novas conexões. A maioria das ligações foi feita com base na rede pátrio e as restantes por meio de recursos renováveis”, descreveu.
O Instituto Pátrio de Estatística (INE) revelou que, nos últimos cinco anos, a produção de pujança eléctrica registou um prolongamento contínuo, passando de 18,7 milénio Gigawatts-hora (GWh) em 2019 para 19,7 milénio GWh em 2023. O aumento de 5,3% foi impulsionado pela geração a partir de fontes renováveis, com as centrais hídricas a contribuírem com 82,7% do totalidade de electricidade gerada em 2023.
Em Janeiro, 30 chefes de Estado e de governo africanos aprovaram a Enunciação Energética de Dar-Es-Salaam, um compromisso histórico para expandir o chegada à electricidade fiável, conseguível e sustentável em todo o continente.
O documento, adoptado na Cimeira da Vigor da Missão 300 África, representa um passo importante para colmatar o défice energético de África, onde mais de 600 milhões de pessoas não dispõem agora de pujança. Os parceiros prometeram mais de 50 milénio milhões de dólares em financiamento para aligeirar os esforços de expansão energética.

