Luís Mira Amaral e Luís Estremecido são antigos ministros, Carlos Caxaria foi presidente da Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM) e Astrid Karamira é técnico em cadeias de aprovisionamento minerais e fornecimento.
 
“Acreditamos que a inconstância de percursos enriquece o debate estratégico e ajuda a antecipar os vários desafios e oportunidades que se apresentam ao nosso projeto e a todos os parceiros nele envolvidos”, afirmou hoje, citado em enviado, Emanuel Proença, presidente executivo (CEO) da Savannah.
A mina de lítio a firmamento lhano proposta para o concelho de Boticas, no setentrião do região de Vila Real, obteve uma Enunciação de Impacte Ambiental (DIA) condicionada em 2023 e a empresa prevê iniciar a produção em 2027.
A Savannah explicou que o comité consultivo tem porquê objetivo estribar a empresa no desenvolvimento do projeto de lítio do Barroso “contribuindo com análises, recomendações e orientações fundamentadas, com o objetivo de prometer o vitória e a sustentabilidade do projeto”.
A sua elaboração – agora com quatro membros – pode ser ajustada, devendo reunir periodicamente com a liderança da empresa.
Luís Estremecido foi ministro da Resguardo Vernáculo e ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, foi também secretário de Estado da Governo Interna e secretário de Estado da Cooperação, muito porquê deputado na Tertúlia da República, tendo pretérito pelos bancos Banif e Cabo-Verdiano de Negócios e pela EDP.
Atualmente, exerce funções não executivas e de consultoria em várias empresas e instituições, sendo membro do Global Advisory Board da Sonae, presidente do Parecer de Curadores da Instauração Oriente e Curador da Instauração Francisco Manuel dos Santos.
Luís Mira Amaral foi ministro do Trabalho e Segurança Social e da Indústria e Vontade, foi gestor de empresas nos setores industrial, energético e tecnológico, professor universitário e membro das ordens dos engenheiros e dos economistas.
É, atualmente, consultor da FNWAY Consulting em projetos de investigação, desenvolvimento tecnológico e inovação para empresas e associações empresariais, e leciona as disciplinas de Economia para Engenheiros e Gestão para Engenheiros no Instituto Superior Técnico.
Carlos Caxaria foi vice-presidente do Instituto Geológico e Mineiro, vice-diretor da Direção-Universal de Vontade e Geologia (DGEG) e presidiu à EDM, empresa pública dedicada ao setor mineiro.
Astrid Karamira é técnico em cadeias de aprovisionamento minerais responsáveis e fornecimento responsável, tendo-se focado no setor do lítio (mercados, prisão de valor e desafios do setor).
A polémica mina de lítio do Barroso foi reconhecida, em março, porquê projeto estratégico pela Percentagem Europeia, ao abrigo do Regulamento das Matérias-Primas Críticas.
Na semana passada, a associação Unidos em Resguardo de Covas do Barroso (UDCB), a MiningWatch Portugal e a ClientEarth contestaram o escora oferecido pela Percentagem Europeia, apresentaram uma queixa a leste organização europeu e pediram uma reavaliação da sua decisão, considerando que “não avaliou corretamente” os riscos ambientais e sociais.
A empresa reagiu salientando que se orgulha do reconhecimento da Percentagem Europeia à mina do Barroso e que os opositores ao projeto continuam “a espalhar mentiras” e a “reciclar argumentos” já refutados.
A Savannah prevê produzir lítio “suficiente para abastecer pelo menos meio milhão de baterias para veículos por ano, o equivalente a mais de três vezes o número totalidade de veículos comprados anualmente em Portugal”.
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