A Organização Trump anunciou que vai lançar um “smartphone”, de 499 dólares, com um serviço de telemóvel associado, um pacote que vai racontar com redes sem fios e “hardware” dos Estados Unidos.
O “Trump Mobile” foi revelado, esta segunda-feira, pelos filhos do presidente norte-americano, Eric e Donald Trump Jr., num evento na “Trump Tower”, para assinalar dez anos do pregão da candidatura do pai às eleições presidenciais dos Estados Unidos de 2016.
Segundo a CNBC, o novo serviço vai oferecer um projecto de 47,45 dólares por mês, que inclui chamadas, mensagens de texto e dados ilimitados, a par com outros serviços associados, porquê assistência em viagem (através do “Drive America”) ou benefícios ao nível da telemedicina e farmácia.
A Organização Trump, que gere os negócios e os investimentos de Donald Trump, de quem controlo passou para os seus filhos, depois chegar à Moradia Branca, vai também vender um “smartphone”. Segundo a calabouço de televisão norte-americana, o “T1”, que parece ter uma estrutura metálica dourada com uma bandeira norte-americana gravada.
A data de lançamento está prevista para setembro, estando já disponível a opção de pré-reserva. O “smartphone”, que funciona com o Android 15, tem um ecrã Amoled ({sigla} em inglês para Diodo Emissor de Luz Orgânico de Matriz Ativa) de 6,8 polegadas e uma câmara frontal de 16 megapíxeis. Outras especificações incluem 12 gigabytes de memória RAM e 256 de capacidade de armazenamento, a somar a uma câmara principal de 50 megapíxeis.
A novidade investida figura porquê o mais recente exemplo de porquê o predomínio dos negócios de Trump está a capitalizar da sua associação ao incumbência. Tanto o nome do serviço sem fios – “O 47.º Projecto” – porquê o valor do tarifário mensal (47,45) fazem referência ao republicano, que se tornou no 45.º Presidente dos Estados Unidos quando assumiu o primeiro procuração e que, agora, no segundo, figura porquê o 47.º. Ou por outra, segundo um “screenshot” disponível no “site”, o horizonte telemóvel apresenta no ecrã o “slogan” da campanha de Trump: “Make America Great Again”, ou seja, “tornar a América grande de novo”.
À semelhança de um conjunto de outros produtos que Trump e as suas empresas lançaram durante a sua curso política — desde relógios, a sapatilhas até a Bíblias — a irrupção no ramo das telecomunicações assenta sobretudo num contrato de licenciamento.
“Estabelecemos parcerias com algumas das melhores pessoas da indústria para prometer que os verdadeiros americanos obtém o verdadeiro valor das suas operadoras móveis”, afirmou Trump Jr., citado pela Bloomberg.
Segundo a escritório de notícias, as empresas que compram capacidade de rede a um dos três maiores operadores sem fios dos Estados Unidos – conhecidas porquê operadoras de redes virtuais móveis (MVNO), as quais oferecem serviços de telefonia traste utilizando a infraestrutura de outras maiores – figuram porquê uma categoria cada vez mais procurada para conseguir nichos de mercado.
Segundo a informação jacente no rodapé do “site” solene, segundo os meios de notícia norte-americanos, oferecido que o portal estava indisponível a esta hora “devido ao proeminente tráfico”, “o Trump Mobile, os seus produtos e serviços não são desenhados, desenvolvidos, produzidos, distribuídos ou vendidos pela Organização Trump nem por nenhuma das suas afiliadas”.

