Depois de um início de ano em que o índice do dólar ainda chegou a compreender máximos de dois anos, uma tempestade perfeita tem atirado a “nota verdejante” ao soalho. Quase tudo foi gerado pelas tarifas: a volatilidade nos mercados financeiros, dados que denotam maior fraqueza da economia norte-americana e as expectativas em torno dos cortes de juros da Suplente Federalista (Fed) – sob pressão e críticas do Presidente dos EUA, Donald Trump.

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