Segundo as estatísticas do emprego, publicadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), tanto a componente regular como a componente base daquela remuneração aumentaram 5,4%, situando-se em 1.366 euros e 1.279 euros, respetivamente. “Em termos reais, tendo por referência a variação do Índice de Preços do Consumidor (inflação), a remuneração bruta total mensal média aumentou 2,6% e as suas componentes regular e base aumentaram ambas 2,7%”, concluiu a autoridade estatística. Estes resultados abrangem 4,9 milhões de postos de trabalho, correspondentes a beneficiários da Segurança Social e a subscritores da Caixa Geral de Aposentações, mais 1,8% do que no mesmo período de 2024. “Em relação ao trimestre terminado em junho de 2025, assistiu-se a uma aceleração dos preços (com as taxas de variação homólogas a passarem de 2,2% para 2,6%) e a uma desaceleração das remunerações reais (de 3,1% para 2,7% no caso da remuneração base, por exemplo)”, sublinhou o INE. Segundo a entidade, em relação a setembro do ano passado, a remuneração bruta total mensal média aumentou em quase todas as dimensões de análise, desde o tipo de atividade económica, dimensão de empresa, setor institucional, intensidade tecnológica à intensidade de conhecimento. Os maiores aumentos foram observados nas atividades de “agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca”, com uma subida de 13%, nas empresas de cinco a nove trabalhadores (+6,5%), no setor privado (+5,4%) e nas empresas de “alta tecnologia industrial” (+7,9%). (Notícia atualizada às 11h32) Leia Também: Economia da zona euro cresce 1,4%. Portugal com 3.ª maior subida

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