advertisemen tOs produtores de bebidas não alcoólicas em Moçambique reconheceram o papel deste sector na promoção da produção local e na criação de emprego “digno” para os jovens. Através da nova associação formalizada esta terça-feira (14), em Maputo, os empresários assumiram o compromisso de reduzir a dependência das importações e de fortalecer a indústria nacional. “Estamos conscientes do papel que temos em investir na indústria, gerar emprego digno para os jovens, respeitar as normas ambientais e impulsionar a produção local, reduzindo a dependência de importações”, afirmou a presidente da Associação de Produtores de Bebidas Não Alcoólicas (Aprobena), Neyde Pires, durante o lançamento da organização. Segundo a responsável, a criação da associação traduz a vontade do sector “de unir forças, consolidar esforços” e de se projectar “como um dos motores do crescimento económico e da inovação” em Moçambique. A responsável destacou ainda que a união dos produtores é fundamental para reforçar a competitividade e garantir a sustentabilidade da indústria.advertisement Neyde Pires explicou que a associação surge não apenas para defender os interesses dos produtores, mas também para promover boas práticas industriais e estimular a inovação. Pretende igualmente garantir a qualidade e a segurança alimentar dos produtos, além de “contribuir para a construção de uma economia diversificada, sustentável e inclusiva.” A presidente da Aprobena acrescentou que os empresários estão conscientes da necessidade de investir na indústria e de respeitar as normas ambientais. “Somos um parceiro estratégico do Estado e das instituições financeiras”, sublinhou, reafirmando o compromisso do sector em reduzir a dependência de importações e impulsionar a produção nacional. Por seu turno, a secretária de Estado da Indústria e Comércio, Cláudia Páunde, destacou que o sector das bebidas não alcoólicas “não apenas gera milhares de postos de trabalho, directos e indirectos”, como também contribui “de forma significativa para a arrecadação de receitas fiscais e para a promoção da indústria nacional.” “Unidos, os produtores terão uma voz mais forte, capaz de dialogar com as instituições do Estado, com os parceiros sociais e com os consumidores”, afirmou Cláudia Páunde, acrescentando que o Governo espera que a associação assegure um crescimento “sustentável, transparente e competitivo”. A secretária de Estado reiterou o interesse do Executivo em apoiar iniciativas que promovam o desenvolvimento económico e social do País. Fonte: Lusaa dvertisement

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