O chefe de Estado falava durante uma receção a representantes da comunidade portuguesa e funcionários portugueses da ONU, num hotel de Nova Iorque, na presença do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel. “Se vos quiser dizer da situação económica portuguesa, para dizer como somos bons nisso, e não é por estar aqui o seu ministro, mas o que é facto é que já chegámos a uma coisa que era inimaginável, que é não só o equilíbrio das contas públicas, mas superavit”, afirmou. Marcelo Rebelo de Sousa acrescentou que Portugal passou “a ter uma dor de cabeça” que é a discussão sobre se há “mais 0,1 ou menos 0,1 em termos de superavit ou de défice”, e comentou: “Antigamente eram outros países que tinham essa doença, agora é Portugal”. O Presidente da República descreveu Portugal como um país com preocupação com o equilíbrio financeiro, com a taxa de emprego e com o crescimento económico, que está “a crescer no quadro europeu ao quase mais alto nível”, e também “que oferece segurança, que oferece estabilidade, que oferece um ambiente humano único”. No fim do seu discurso, como já tinha feito em anteriores encontros com emigrantes e lusodescendentes, o chefe de Estado exclamou que Portugal “é o melhor país do mundo”. “É um orgulho ter cidadãos como vocês e é um orgulho que mostra a fibra dos portugueses. Nós somos assim, vamos para nove séculos de História assim, cada vez melhores, mais fortes, mais sofisticados, mais solidários, mais influentes, porque melhores”, disse, dirigindo-se às dezenas de pessoas presentes na sala. Leia Também: Marcelo compra livro sobre “declínio” de Biden e antevê reunião com Trump

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