
Simpósio marca celebração da história de Moçambique
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O presidente da Frelimo, Daniel Chapo, afirma que o simpósio que decorre hoje em Maputo é um momento marcante na celebração não só da história do partido, mas de todo povo e de Moçambique uma vez que pátria.Chapo falava hoje na sinceridade do simpósio referente aos 50 anos da independência vernáculo e dos 63 anos da Frelimo.Destacou os 63 anos da instauração da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) uma vez que elemento que convoca a cada um a revisitar os principais marcos da marcha colectiva dos moçambicanos, encapsulados no epítome do tema universal do simpósio, que decorre sob o lema “Da Luta de Libertação Pátrio à Construção da Região Moçambicana”.Disse ser fundamental recordar que foi precisamente há 63 anos que moçambicanos de todas as regiões do país, unidos pela vontade colectiva de libertar a terreno e o varão da dominação colonial estrangeira, se juntaram em Dar-es-Salaam, na Tanzania, na portanto Tanganyika, e fundaram a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO).Destacou o facto de Eduardo Mondlane proteger a frente de luta anticolonial, com a premência da unidade de moçambicanos de todas as regiões, etnias, raças, crenças diferenças e que sempre tiveram a mesma aspiração de viver livre da vexame, humilhação e exploração por uma potência colonial.
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