
Presidente Chapo exige combate ao transgressão organizado e renova missão do SISE
O Presidente de Moçambique, Daniel Chapo, alertou que as ameaças à soberania pátrio deixaram de ser estritamente militares, surgindo agora de factores porquê o transgressão organizado e transnacional.
Na protocolo de posse de José Pacheco porquê novo Director Universal do Serviço de Informação e Segurança de Estado (SISE), Chapo enfatizou que a natureza em mudança das ameaças à segurança exige uma actualização regular das operações do SISE. O patrão de Estado afirmou que “o transgressão organizado está a infiltrar-se em instituições-chave do Estado e a operar dentro do próprio Estado”.
Durante o seu oração, Chapo referiu que os criminosos têm entrada a órgãos que emitem documentos de identidade moçambicanos, porquê cartões de identidade, passaportes, documentos fiscais e cartas de meio. Documentos falsificados servem para facilitar a ação desses indivíduos.
Entre as ameaças mencionadas, destacam-se o terrorismo na província setentrião de Cabo Fino, os militantes que se autodenominam “Naparamas”, o financiamento de organizações antidemocráticas, a manipulação da população, a compra de consciências para produzir caos e desordem social, ataques cibernéticos, muito porquê o tráfico de drogas e de pessoas.
Chapo sublinhou que essas ameaças requerem abordagens diferenciadas, não podendo ser combatidas somente com técnicas tradicionais de perceptibilidade e contrainteligência. Mencionou ainda que, assim porquê na saúde pública, a prevenção é preferível à trato no combate ao transgressão.
O Presidente classificou o SISE porquê uma das instituições mais importantes da país moçambicana e expressou o seu libido de ver uma transformação totalidade da instituição sob a direcção de Pacheco, tornando-a mais dinâmica, funcional, jeitoso e assertiva, com a capacidade de antecipar fenómenos que possam comprometer a simetria social.
Ao tomar posse, Pacheco foi incentivado a fazer vanescer as práticas corruptas que mancharam a reputação do SISE. Chapo enfatizou que a transformação da instituição implica o término do nepotismo, regionalismo e venda de vagas no processo de recepção de novos membros.
O Presidente fez questão de transparecer que estava cônscio da existência de práticas prejudiciais dentro do SISE e que a impunidade deve chegar ao término. Referiu, de forma implícita, o recente escândalo de dívidas ocultas que levou a condenações dentro da liderança do SISE.
“Daqui em diante, o SISE deve ser constituído somente por cidadãos disciplinados, competentes e corajosos, patriotas responsáveis que estejam prontos para sacrificar as suas vidas em resguardo deste estremecido país”, declarou Chapo.