Segunda Unidade de Processamento da Montepuez Pronta Até Agosto • Quotidiano Poupado

A Gemfields, empresa cotada em Londres, revelou que apesar dos desafios encontrados, a construção da sua segunda unidade de processamento de rubis (processing plant – PP2, em inglês) sediada na Montepuez Ruby Mining (MRM), na província de Cabo Franzino, na região Setentrião de Moçambique, será concluída até finais do primeiro semestre deste ano.  

Citada pela Engineering News, a entidade britânica descreveu que a operação na MRM está a ser impactada por períodos de menor produção de rubis brutos premium, porquê resultado da versatilidade proveniente das condições geológicas onde os rubis são extraídos, um cenário que tem sido observado nos últimos meses.

“Cada pedra preciosa colorida é única e, embora métodos geológicos ajudem a identificar áreas onde esmeraldas e rubis podem ser encontrados, presentemente não há certeza sobre a quantidade, qualidade ou valor dessas pedras preciosas até que sejam trazidas à superfície e processadas”, avançou.

Neste sentido, a empresa observou que a relativa falta de produção premium na MRM pode ser resolvida com a epílogo da PP2, que deve triplicar a capacidade de processamento do minério, passando de 200 toneladas por hora, para 600 toneladas por hora.

“A epílogo da PP2 se deve em grande secção a um relacionamento construtivo com a equipa dedicada da Consulmet Africa, que tem trabalhado incansavelmente com a MRM para superar desafios consideráveis, logísticos e outros, para entregar oriente projecto conforme o planificado”, sublinhou.

Segundo a Gemfields, a novidade vegetal de processamento permitirá que se processe o considerável stock de minério de rubi proveniente da MRM, estimado num totalidade de 1,48 milhões de toneladas, muito porquê, aumentar a capacidade de levar ao mercado tamanhos adicionais e variações de cores de rubis, o que antes não era prático, dada a capacidade limitada de processamento.

A Montepuez Ruby Mining é uma empresa moçambicana que opera um repositório de rubis de aproximadamente 33 600 hectares

Persiste instabilidade na espaço de exploração da MRM

Conforme o site sul-africano de notícias, a região Setentrião enfrenta insurgências esporádicas, o que impactou a operação do MRM, uma situação agravada pela prenúncio omnipresente de mineradores ilegais que querem entrar na mina da Gemfields.

No último trimestre de 2024 e no início de 2025, depois as consequências das eleições gerais de 9 de Outubro, a Gemfields relatou que houve um aumento significativo de grupos organizados e de grande porte de mineradores ilegais que invadiram áreas de licença da MRM, com alguns a entrar em zonas activas, a subir em máquinas e a ameaçar os trabalhadores da mina.

“Esta situação representa riscos significativos para os activos da empresa, funcionários, contratados, membros da comunidade e os próprios mineradores ilegais. Porém, a empresa observa que uma operação multiagências realizada em Abril reduziu o número de intrusos nas áreas licenciadas da MRM”, relatou.

Neste sentido, a empresa britânica sublinhou que continua a investir na ensino e notícia contínua com as comunidades locais sobre os perigos da mineração proibido, colaboração com as autoridades e implementação de medidas de segurança aprimoradas para impedir a presença de invasores.

“Esforços estão em curso para dialogar com os ministros recém-nomeados e outros membros do Governo, de modo a abordar a questão da mineração proibido. A licença da MRM é patrulhada pelo tropa e pela polícia moçambicana, além da equipa de segurança interna e contratada da mina, e por membros treinados da comunidade lugar que realizam tarefas básicas de guarda”, elucidou.

A Gemfields destacou que todos os indivíduos que patrulham a licença da MRM são solicitados a seguir os Princípios Voluntários sobre Segurança e Direitos Humanos e recebem treino adequado. “Para substanciar ainda mais a segurança, realiza-se uma ampla vigilância por drones, contacto quotidiano com autoridades governamentais, com aldeias locais e realiza-se a revisão permanente de perceptibilidade humana para manter a segurança”.

No ano pretérito, a empresa britânica revelou, que a exploração de rubis na mina da Montepuez Ruby Mining rendeu, desde 2012, milénio milhões de dólares (63,2 milénio milhões de meticais), salientando que em 2023, em pessoal, a mineradora teve uma receita totalidade de 151,3 milhões de dólares (9,5 milénio milhões de meticais).

Líder mundial na mineração e comercialização de pedras preciosas coloridas, a Gemfields é também operadora e proprietária de 75% da mina de esmeraldas Kagem, na Zâmbia, apresentada porquê “a maior mina de esmeraldas do mundo”. Detém também licenças de amostragem a granel na Etiópia.

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