PR Pede Mais Produção Agrícola Para Reduzir Importações e Tornar o País Exportador • Quotidiano Parcimonioso
O Presidente da República, Daniel Chapo, apelou esta quarta-feira, 28 de Maio, a um reforço significativo da produção agrícola vernáculo, com o objectivo de reduzir a sujeição externa de provisões e transformar o País num exportador de produtos do campo, informou a Lusa.
“Vamos trabalhar para produzir comida e não importarmos. O Estado gasta muito verba para importar arroz todos os anos e, quando nós compramos arroz fora do País, estamos a tirar o nosso verba para dar a outros países”, afirmou o encarregado de Estado, durante uma protocolo de entrega de regadios e insumos agrários a produtores locais, no província de Guijá, província de Gaza.
Daniel Chapo sublinhou a premência urgente de aumentar a graduação da produção: “Temos que produzir em quantidade. Temos que chegar ao nível de produção em que vamos produzir comida e, tal uma vez que os outros vendem para nós, sermos nós a vender para eles.”
Para o Presidente, o reforço da produção interna terá impactos positivos directos na economia vernáculo, nomeadamente na capacidade de investimento público. “Se reduzirmos a importação de provisões, o verba que poupamos pode ser usado para erigir mais escolas, expandir a rede eléctrica, entre outros aspectos fundamentais para o desenvolvimento do País”, destacou.
Modernização do transacção agrícola avança com novidade plataforma do dedo
O exposição presidencial ocorre num contexto de avanços na digitalização e modernização do transacção agrícola. No pretérito dia 16 de Maio, entrou em funcionamento o Sistema Electrónico de Licenciamento e Certificação Fitossanitária (SELICEF), uma novidade plataforma destinada a agilizar os processos de exportação e importação de produtos agrícolas.
De tratado com o Ministério da Cultura, Envolvente e Pescas, o SELICEF pretende “facilitar o transacção através da redução do tempo de espera na tramitação dos documentos”, reforçando a transparência e a eficiência dos serviços.
Financiada pelos Países Baixos e pela Irlanda, a plataforma do dedo integra-se com sistemas já existentes, uma vez que a Janela Única Electrónica e o sistema EPHYTO da Convenção Internacional de Protecção de Vegetais, permitindo uma gestão mais dextro e segura dos certificados fitossanitários.
Leste esforço faz secção de uma estratégia mais ampla para tornar o sector agrícola vernáculo mais competitivo e menos dependente das importações, reforçando a soberania fomentar e a capacidade exportadora do País.