O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou esta quarta-feira a pedir à Suplente Federalista Setentrião-Americana (Fed) que reduza as taxas de juros num ponto percentual, depois uma taxa de inflação em maio aquém do esperado.

“Acabou de ser publicado o IPC (Índice de Preços ao Consumidor). Excelentes números! A Fed deveria diminuir um ponto percentual. Pagaríamos muito menos juros sobre a dívida vencida. Muito importante!”, comentou Trump na sua rede social, Truth Social.

Segundo informou hoje o Gabinete de Estatísticas Laborais do Departamento do Trabalho, o IPC dos Estados Unidos situou-se em maio em 2,4% em termos homólogos, o que implica uma aceleração de um décimo desde abril, embora um aumento menos saliente dos preços de 2,5%, indigitado pelo consenso do mercado.

Da mesma forma, a taxa subjacente, que exclui do seu operação os preços dos mantimentos e da virilidade devido à sua maior volatilidade, encerrou o quinto mês de 2025 com um aumento de 2,8%.

O secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, garantiu numa audiência perante uma percentagem do Congresso que, depois quatro anos de aumentos de preços que prejudicaram o nível de vida nos Estados Unidos, “a inflação mostra uma melhoria sucoso graças às políticas do Governo”.

“Ao desafiar o ‘statu quo’ de décadas em material fiscal e mercantil, o Presidente Trump está a revitalizar a economia norte-americana”, defendeu o responsável pelas Finanças dos Estados Unidos, sublinhando que “a inflação no país está no seu nível mais ordinário desde 2021, devido à desaceleração do aumento dos custos da habitação, dos mantimentos e da virilidade”.

Outrossim, destacou que o mercado de trabalho se mantém sólido, com ordinário desemprego e abundoso procura de mão-de-obra, uma vez que as vagas continuam altas, o que também se reflete no recente desempenho do mercado de ações e nos dados de crédito do consumidor.

O nome de Bessent ganhou força nos últimos dias na informação social norte-americana uma vez que potencial sucessor, avante do Banco Mediano Setentrião-Americano (Fed), de Jerome Powell, do qual procuração termina em maio de 2026.