Ministros Defendem Integração Energética Para Impulsionar Industrialização na África Meridional • Quotidiano Parcimonioso

A integração energética e a industrialização conjunta da África Meridional dominaram os debates da sessão de orifício de cima nível da 11.ª Conferência e Exposição de Mineração e Força de Moçambique (MMEC 2025), que decorre nos dias 7 e 8 de Maio, em Maputo. Reunindo ministros do sector da pujança e dos recursos minerais da Comunidade de Desenvolvimento da África Meridional (SADC), o pintura teve uma vez que foco a promoção de estratégias colaborativas para o uso sustentável dos recursos naturais, com vista à industrialização e ao incremento regional.

Na sua mediação, o ministro dos Recursos Minerais e Força de Moçambique, Estêvão Pale, defendeu que a industrialização regional passa pelo aproveitamento integrado dos recursos e pela geração de corredores logísticos e industriais sustentáveis. Referiu ainda que Moçambique dispõe de minerais estratégicos uma vez que grafite, lítio, titânio, ferro e carvão, mas que a sua transformação depende de investimentos conjuntos em tecnologia, pujança e infra-estruturas, sublinhando também a urgência de harmonizar políticas públicas entre os Estados-membros para substanciar a fascínio de investimentos com foco em valor lugar.

“A colaboração entre os países da região é importante. Dispomos de recursos, mas necessitamos de sinergias tecnológicas, políticas compatíveis e investimentos coordenados para transformar os nossos minerais e desenvolver uma indústria de insignificante carbono”, afirmou Pale. O ministro mencionou ainda a estratégia de transição energética de Moçambique, centrada na instalação de parques industriais verdes e na promoção de projectos com potencial transformador para a indústria mineira e energética.

Já o ministro da Força do Maláui, Ibrahim Matola, reforçou o papel da pujança uma vez que base de sustentação do desenvolvimento parcimonioso e social. Destacou que sectores uma vez que lavradio, turismo, mineração e manufactura exigem fornecimento eléctrico fiável, e que a integração regional é fundamental para prometer segurança energética. “O gás de Moçambique pode fomentar as necessidades energéticas do Maláui, da Zâmbia e da Tanzânia. Precisamos de partilhar recursos e trabalhar uma vez que uma só região, não uma vez que países isolados”, declarou.

Matola sublinhou também a relevância de utilizar os instrumentos já existentes, uma vez que a Southern African Power Pool, para facilitar o intercâmbio energético e evitar situações de escassez em países vizinhos. “É preciso substanciar a interconexão das nossas redes eléctricas. A pujança deve ser um muito regional e conseguível”, afirmou.

O ministro da Força e Desenvolvimento Energético do Zimbabué, July Moyo, alinhou-se às intervenções anteriores e apelou à geração de um mercado energético regional coeso e atractivo para investidores. “Temos recursos abundantes e portos estratégicos. O que nos falta é planificação conjunta. Um investimento em Moçambique pode servir toda a região”, sustentou.

Moyo realçou que o chegada à electricidade na SADC ainda é subalterno a 35% e que, para virar leste cenário, é necessário combinar fontes de pujança limpa — uma vez que hídrica e solar — com aproveitamento estratégico do carvão e do gás oriundo. “A industrialização regional deve ter uma vez que foco a juventude e a geração de valor. O sector energético deve ser estruturado para servir esse objectivo”, defendeu.

A sessão, sob o tema “Estratégias para a Transformação Sustentável: Colaboração para Utilizar os Recursos Naturais rumo a uma Região Integrada e Industrializada”, marca o arranque dos trabalhos da MMEC 2025. O evento conta com a participação de representantes governamentais, empresários, académicos, reguladores e parceiros internacionais de desenvolvimento.

Entre os temas em debate destacam-se a fascínio de financiamento para infra-estruturas energéticas, a valorização lugar de minerais, o papel da pujança na lavradio e turismo, e a construção de corredores industriais transfronteiriços.

Texto: Felisberto Ruco

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