Julgamento Anjos vs. Joana Marques: Ricardo Araújo Pereira e Fernando Alvim testemunham – Economia


Os Anjos e Joana Marques voltaram esta segunda-feira a estar frente-frente, no terceiro dia de julgamento e que estava previsto ser o último. No entanto, foi marcada uma novidade sessão para 11 de julho, sexta-feira da próxima semana. Em justificação está um vídeo publicado pela comediante onde a mesma gozava com a atuação da dupla no MotoGP, em Portimão, e pelo qual os irmãos Rosado exigem agora o pagamento de mais de um milhão de euros.


Esta segunda-feira a sessão arrancou com as declarações do contabilista dos Anjos, de quem objetivo foi explicar porquê foi a faturação da margem nos últimos tempos e se foi afetada pela publicação do vídeo. O dia foi marcado também pela audição dos humoristas Ricardo Araújo Pereira e Fernando Alvim, assim porquê do agente Miguel Isaac.


À chegada ao Palácio da Justiça, Nelson Rosado, dos Anjos, prestou declarações breves aos jornalistas. Disse encarregar na Justiça. “Os julgamentos ocorrem lá dentro, não é na rossio pública”, começou por expressar. “Acreditamos na Justiça e na verdade estamos cá para a repôr. Não [para estar] com especulações.”


Também Ricardo Araújo Pereira falou aos jornalistas à chegada para tutelar que “não faz sentido [a dupla estar a] processar Joana Marques”. “Estamos cá hoje por justificação de uma perspetiva que é muito geral hoje em dia, segunda a qual o humor é uma agressão. Reparem, os queixosos têm documentos da empresa que captou e transmitiu o som a permitir falhas graves, mas não processaram a empresa, e também têm provas da quantidade de pessoas que os ameaçaram de morte, mas não processaram nenhuma. A Joana faz uma piada e vamos para o terceiro dia de julgamento.”


Questionado sobre qual será a intenção dos Anjos em processar a humorista, argumentou: “O que eu acho que os queixosos pretendem do tribunal é uma impossibilidade. Querem que o tribunal determine o seguinte: ‘Nós não somos ridículos’. E não é provável porque isso somos todos.”


Depois de ouvido Fernando Alvim e o empresário representante da empresa Senhores do Ar, António José Pereira Gomes, a resguardo de Joana Marques fez um requerimento para que a humorista pudesse depor, mas a equipa jurídica dos Anjos tentou impedir que a humorista prestasse declarações. A juíza permitiu que a artista falasse, no entanto teve de delongar esse testemunho. “Feita com muito sacrifício, esperemos que dia 11 não esteja tanto calor”, comentou a juíza, terminando a audiência, segundo o Observador. A próxima sessão fica marcada para 11 de julho, a poucos dias das férias judiciais. Nessa audiência, que deverá estrear às 10h, os trabalhos começam com o testemunho de Pedro Taborda (Tatanka). Segue-se depois a vez de Joana Marques.

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