Juízo de Segurança da ONU agenda reunião sobre Médio Oriente. EUA mantêm mediação em crédulo – Ásia


O Juízo de Segurança das Nações Unidas agendou para sexta-feira uma reunião sobre o conflito entre Israel e o Irão, a pedido de Teerão, anunciou a presidência deste órgão.


Segundo natividade diplomática citada pela AFP, a novidade reunião, agendada para sexta-feira às 10:00 locais (15:00 de Portugal continental), foi solicitada pelo Irão, um pedido bravo pela Rússia, China e Paquistão.


Presidido levante mês pela Guiana, o Juízo de Segurança realizou uma reunião de emergência na semana passada, logo depois Israel combater o Irão em 13 de junho.


Israel justificou o ataque alegando ter informações de que Teerão se aproximava do “ponto de não retorno” para obter uma petardo atómica, que poderia usar para destruir o estado judaico.


O Irão, que nega ter construído armas nucleares, ripostou com o lançamento de mísseis e ‘drones’ contra várias cidades israelitas, cujas autoridades admitiram que os ataques causaram pelo menos 24 mortos.


Nas últimas horas, os Estados Unidos estão a ponderar um conjunto de ações que poderão simbolizar a ingressão no conflito entre Israel e o Irão.


O secretário da Resguardo norte-americano, Pete Hegseth, revelou hoje que o Pentágono (Departamento de Resguardo) já sugeriu à Lar Branca (presidência) possíveis opções de mediação no Irão, mas não confirmou a hipótese de um auxílio militar nos ataques israelitas.


Também hoje, o Presidente norte-americano, Donald Trump, voltou a não proferir se decidiu ordenar um ataque dos Estados Unidos ao Irão – uma atitude que Teerão avisou que seria recebida com duras retaliações.


O secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou hoje contra “qualquer mediação militar suplementar” no conflito entre o Irão e Israel, que teria “enormes consequências” para toda a região. “Apelo veementemente a todos para que evitem qualquer internacionalização suplementar do conflito”, instou Guterres numa enunciação lida pelo seu porta-voz, que especificou que a internacionalização significava “mais países envolvidos” no conflito, sem nomear nenhum Estado especificamente.


Guterres admitiu continuar “profundamente inquieto” com a escalada militar em curso no Médio Oriente devido ao conflito entre Israel e o Irão e reiterou o apelo para uma redução imediata da escalada, que conduza a um cessar-fogo. “Qualquer mediação militar suplementar poderá ter consequências enormes, não só para os envolvidos, mas para toda a região e para a tranquilidade e segurança internacionais em universal”, advertiu o líder da ONU na mesma nota.


O ex-primeiro-ministro português condenou ainda o que considera ser uma “trágica e desnecessária” perda de vidas e ferimentos de civis, assim uma vez que os danos em casas e infraestruturas civis classificadas uma vez que essenciais.


Para Guterres, a diplomacia continua a ser a melhor e única forma de abordar as preocupações relacionadas com o programa nuclear do Irão e as questões de segurança regional. “A Missiva da ONU continua a ser a nossa estrutura partilhada para salvar as pessoas do flagelo da guerra. Exorto todos os Estados-membros a cumprirem integralmente a Missiva e o recta internacional, incluindo o recta internacional humanitário”, concluiu.

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