Índia e Paquistão anunciam cessar-fogo depois negociações com EUA – Mundo
A Índia e o Paquistão anunciaram nascente sábado um convenção de cessar-fogo depois negociações lideradas pelos Estados Unidos para pôr término ao conflito entre os rivais com armas nucleares.
O convenção acontece depois semanas de confrontos desencadeados por um atentado a tiro contra turistas no mês pretérito na zona de Caxemira indiana, pelo qual a Índia culpa o Paquistão.
Oriente foi o confronto mais grave das últimas duas décadas e fez dezenas de civis mortos de ambos os lados.
O Presidente dos EUA, Donald Trump, tinha afirmado, hora antes, que a Índia e o Paquistão concordaram com um cessar-fogo, referindo estar satisfeito com o resultado das negociações.
“Parabéns a ambos os países por usarem o bom siso e a lucidez. Obrigado pela atenção dada a nascente tema!”, escreveu Trump nas redes sociais.
O Paquistão e a Índia “concordaram com um cessar-fogo com efeito repentino”, confirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros paquistanês, Ishaq Dar, adiantando que o seu país “sempre lutou pela tranquilidade e segurança na região, sem comprometer a sua soberania ou integridade territorial”.
Também a responsável das Forças Armadas indiana, Vyomika Singh, anunciou, em conferência de prensa, que Novidade Deli está empenhada na “não escalada [do conflito], desde que o lado paquistanês retribua” a postura.
O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, falou nascente sábado com as autoridades indianas e com o dirigente do tropa paquistanês, Asim Munir, e pediu a ambas as partes que encontrem formas de acalmar os ânimos.
Os dois países vizinhos iniciaram um novo conflito armado na sequência de um atentado realizado a 22 de abril em Pahalgam, uma cidade turística na secção indiana da região disputada de Caxemira, no qual morreram 26 pessoas.
A Índia acusou o Paquistão de estribar o grupo extremista que responsabilizou pelo ataque, uma arguição que Islamabade negou veementemente.
Depois de várias medidas diplomáticas e uma série de incidentes ao longo da fronteira que separa os dois países em Caxemira, os dois governos lançaram ataques e bombardearam cidades vizinhas, provocando quase 100 mortos.
Os combates intensificaram-se ao longo dos dias, apesar dos pedidos de contenção militar da comunidade internacional e de o Irão se ter oferecido para mediar conversações entre os dois países vizinhos.
Os dois países, que reivindicam a totalidade da região de Caxemira, têm estado em conflito desde a sua independência em relação ao Reino Unificado, em 1947.