IA requer meio litro de chuva para gerar entre 10 a 50 respostas texto – Empresas
Os serviços de perceptibilidade sintético (IA) implicam mais chuva do que outras aplicações, sendo que a geração de 10 a 50 respostas em texto de uma instrumento de IA generativa requer muro de meio litro de chuva.
De combinação com uma nota informativa da plataforma espanhola Maldita, “os serviços de IA exigem mais chuva do que outras aplicações típicas de ‘data center’ (centros de dados, em português)”, sendo que a geração de imagens por ferramentas de IA implica também mais pujança e, consequentemente, mais chuva.
Operações uma vez que enviar um e-mail ou vigilar determinada informação numa pasta exigem uma solicitação a um meio de dados (‘data centers’), grandes instalações de servidores onde essas solicitações são recebidas e processadas e os dados necessários para realizá-los são armazenados.
“A principal razão pela qual a chuva é mencionada quando se fala em IA [inteligência artificial] é o resfriamento. Estes ‘data centers’ requerem eletricidade para operar, mas também sistemas avançados de refrigeração: uma vez que os servidores estão em metódico funcionamento, aquecem e precisam de um tanto para resfriá-los”, lê-se na informação divulgada.
Estes sistemas de refrigeração podem ser de ar, os mais tradicionalmente utilizados, mas também sistema de resfriamento líquido, que normalmente utilizam chuva e são mais eficientes em grandes centros, que requerem mais pujança para operar, sendo que o “resfriamento a chuva é usado principalmente em ‘data centers’ ligados à IA”.
Citado pela plataforma, um estudo da Universidade da Califórnia “conclui que meio litro de chuva é consumido para cada 10-50 respostas de um ‘chatbot’ de IA generativa”, embora esta estimativa varie muito dependendo do meio de dados.
De combinação com os dados disponíveis, a Microsoft refere que consumiu muro de oito milhões de metros cúbicos de chuva em 2023, um aumento de 21% em relação ao ano anterior.
Os ‘data centers’ da Microsoft são usados para treinar e usar os produtos da OpenAI, uma vez que o ChatGPT.
No mesmo ano, a Google consumiu muro de 24 milhões de metros cúbicos de chuva, 13% mais do que o registado no ano anterior, sendo 23 milhões utilizados para os centros de dados, referentes a atividades relacionados com o Gemini, um padrão de IA da marca.
Já a Meta afirma ter consumido três milhões de metros cúbicos de chuva em 2023, um aumento de 15% em relação a 2022.
