
Gastos em Resguardo vão exigir ajuste maior até 2032 – Finanças Públicas
Portugal não será dos países cujas finanças públicas serão mais penalizadas pelo aumento de gastos em Resguardo recomendado pela Percentagem Europeia, mas a ativação da cláusula de exclusão pátrio às regras orçamentais europeias vai exigir um maior esforço mais tarde, com Bruxelas a prezar um agravamento no ajuste de saldo necessário em torno dos 0,2% do PIB no próximo projecto orçamental estrutural de médio prazo, que correrá até 2032.