Presidente do BAD Destaca Triplicação do Capital da Instituição Para 318 MM$ • Quotidiano Poupado
a d v e r t i s e m e n tO presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, afirmou que “o capital do banco triplicou, de 93 milénio milhões de dólares, em 2015, para 318 milénio milhões de dólares agora, um feito inédito.” A certeza foi feita esta terça-feira (27), durante a rombo dos encontros anuais do banco, em Abidjan, capital económica e maior cidade da Costa do Marfim.
Adesina destacou que leste prolongamento permitiu ao BAD disponibilizar suporte financeiro “sem precedentes” aos países africanos. “Nos últimos 10 anos, foram aprovados 102 milénio milhões de dólares em investimentos, o que representa 46% de todas as aprovações desde a instauração do banco, em 1964”, explicou.
No mesmo período, os desembolsos efectivos somaram 59 milénio milhões de dólares, correspondendo a quase metade de todo o verba já distribuído pelo banco. “Estes não são unicamente números, mas evidências de um impacto transformador em larga graduação”, afirmou o presidente, perante uma plateia composta por líderes africanos e parceiros internacionais.
O responsável sublinhou ainda que o BAD passou a integrar o grupo das principais instituições financeiras multilaterais do mundo, tendo desempenhado um papel medial durante a pandemia de covid-19 e na resposta à crise fomentar provocada pela guerra na Ucrânia.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, reforçou leste reconhecimento através de uma mensagem em vídeo, na qual elogiou o contributo do banco para o desenvolvimento do continente africano.
A protocolo de rombo contou com a presença de líderes e altos representantes de vários países africanos.
Entre os projectos financiados pelo BAD, destacam-se a medial solar de Ouarzazate, em Marrocos, que fornece força a mais de um milhão de lares, e o sistema de tratamento de águas residuais de Abu Rawash, no Egipto, que beneficia 12 milhões de pessoas. A próxima grande meta do banco é conseguir a universalização do entrada à electricidade em África.
O presidente do BAD apresentou os dados numa profundeza em que o seu procuração avante da instituição está a chegar ao termo. Cinco candidatos disputam a sua sucessão, nomeadamente Amadou Hott (Senegal), Samuel Maimbo (Zâmbia), Sidi Tah (Mauritânia), Abbas Tolli (Chade) e Bajabulile Tshabalala (África do Sul), moderno vice-presidente e única mulher na corrida. As eleições realizar-se-ão na próxima quinta-feira
Com um totalidade de 81 Estados-membros, incluindo Angola, Cabo Virente, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, o BAD pretende atrair mais fluxos de capital extrínseco para complementar o financiamento ao desenvolvimento, promovendo economias africanas mais verdes, inclusivas e resilientes.
Manadeira: Lusa
