
Percentagem Económica da ONU Pede Mais Espeque às PME e ao Sector Agrícola • Quotidiano Poupado
A Percentagem Económica das Nações Unidas para África (ECA, {sigla} em inglês) apelou aos Governos africanos para reforçarem o espeque às pequenas e médias empresas (PME) e ao sector agrícola. O objectivo é implementar medidas sustentáveis e específicas que facilitem o negócio e impulsionem o propagação poupado no continente.
Melaku Desta, director interino da ECA para a ramificação de integração regional e negócio, destacou a valia de facilitar o negócio, mormente para as PME e o sector agrícola. Durante o lançamento do Sindicância Global da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Facilitação do Transacção Do dedo e Sustentável 2025, em Adis Abeba, na Etiópia, afirmou: “As PME e a lavoura são a espinha dorsal da maioria das economias africanas”.
O responsável enfatizou que estes sectores são fundamentais, mormente para prometer o sucesso da Zona de Transacção Livre Continental Africana (ZCLCA). “A implementação bem-sucedida da ZCLCA depende de acções concretas para facilitar o negócio e concordar os sectores-chave”, explicou.
O Sindicância Global da ONU revelou que, entre 2023-25, África registou um aumento significativo de 6,8% na implementação de medidas gerais de facilitação do negócio. Em 2023, o índice era de 55,6%, e espera-se que atinja 62,4% até finais deste ano. As regiões da África Meridional e Oriental destacaram-se, com taxas de implementação mais elevadas.
Embora o desempenho de África tenha melhorado, a pesquisa global indicou que o progresso nas medidas voltadas para o negócio sustentável, mormente para as mulheres, as PME e o sector agrícola, é ainda restringido. O interrogatório constatou também que as economias desenvolvidas lideram, com uma taxa de implementação de 86%, seguidas pelas regiões do Sudeste e Leste Asiático, com 81%.
Armida Salsiah Alisjahbana, secretária-executiva da Percentagem Económica e Social para a Ásia e o Pacífico (ESCAP), sublinhou os desafios globais recentes no negócio. “As extensas medidas pautais criaram incerteza e aumentaram os custos do negócio, enquanto as perturbações expuseram as vulnerabilidades das cadeias de provisão mundiais”, afirmou.
Por termo, a ECA acredita que acordos regionais, porquê a ZCLCA e o seu protocolo sobre o negócio do dedo, são essenciais para promover negócios mais inclusivos e sustentáveis em África. A implementação destes protocolos poderá ajudar o continente a enfrentar os desafios climáticos e continuar para um negócio digitalizado e ecológico.
Manadeira: The Herald