Canadiana Africa Energy Prevê Iniciar Produção de Gás Até 2033 • Quotidiano Poupado
a d v e r t i s e m e n tA empresa canadiana de exploração de petróleo e gás, Africa Energy Corp, pretende iniciar a produção da maior invenção de gás da África do Sul até 2033, revelou o CEO, Robert Nicolella, nesta terça-feira (10), à medida que avança com um projecto do qual o velho operador TotalEnergies se afastou.
A empresa aguarda a aprovação regulamentar de uma autorização ambiental reformulada para pesquisar o Conjunto 11B/12B ao largo da costa sul da África do Sul. A utilização de gás pátrio é uma secção fundamental da estratégia do país para se distanciar da produção de vontade a carvão, com uma série de novos projectos em curso, incluindo o primeiro terminal de importação de gás originário liquefeito (GNL) ao longo da costa leste.
“O nosso gás indígena 11B/12B deverá ser muito competitivo em relação ao GNL importado”, afirmou Nicolella, na Cidade do Cabo.
Segundo o CEO, a empresa está a estudar várias formas de comercializar o gás, embora a sua preferência seja fornecer o recurso a uma médio eléctrica. A África do Sul tem em vista 6000 megawatts de novos projectos de produção de vontade a gás.
A Africa Energy está presentemente em conversações com a antiga companhia petrolífera pátrio PetroSA para utilizar algumas das suas infra-estruturas para extrair gás dos campos de Brulpadda e Luiperd na cidade portuária de Mossel Bay.
A TotalEnergies considerou inicialmente a possibilidade de utilizar as infra-estruturas da PetroSA, que incluem a plataforma offshore FA no Conjunto 9, para ajudar a correr a produção. A teoria era vincular o Conjunto 11B/12B às condutas submarinas existentes que vão para a plataforma FA e daí para Mossel Bay. “Poderia ser uma escolha mercantil. É uma opção, sem incerteza”, referiu o responsável.
A subsidiária lugar Main Street 1549, detida maioritariamente pela Africa Energy, foi deixada uma vez que operadora do Conjunto 11B/12B depois que a TotalEnergies e os parceiros de joint venture QatarEnergy e Canadian Proveniente Resources terem determinado deixar o projecto no ano pretérito.
Ao anunciar a sua retirada em Julho, a TotalEnergies afirmou que parecia ser “sobejo difícil desenvolver economicamente e rentabilizar as descobertas de gás para o mercado pátrio”, sem entrar em pormenores.
A Main Street deterá uma participação de 75% no conjunto e a Arostyle Investments a restante, de congraçamento com a Africa Energy Corp.
Natividade: Engineering News
