
Angola e Outras Nove Nações São Países de “Cumeeira Risco de Criminalidade Financeira” Para a UE. Conheça a Lista Completa • Quotidiano Parcimonioso
A Percentagem da União Europeia (UE) anunciou esta quarta-feira, 11 de Junho, que actualizou a sua lista de países com proeminente risco de criminalidade financeira, passando a incluir Angola e outras nove jurisdições. Esta medida tem uma vez que objectivo substanciar a luta internacional contra os crimes financeiros, principalmente na luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo.
De pacto com uma enunciação da percentagem, citada pela Lusa, “esta medida é importante para proteger o sistema financeiro da UE”. Para além de Angola, foram acrescentados à lista países uma vez que a Argélia, a Costa do Marfim, o Quénia, o Laos, o Líbano, o Mónaco, a Namíbia, o Nepal e a Venezuela.
A actualização resultou também na remoção de países que anteriormente constavam da lista, uma vez que Barbados, Gibraltar, Jamaica, Panamá, Filipinas, Senegal, Uganda e Emirados Árabes Unidos. A UE, em colaboração com o Grupo de Obra Financeira Internacional, analisa regularmente as jurisdições que apresentam riscos significativos para o sistema financeiro.a d v e r t i s e m e n t
As jurisdições agora monitorizadas pela percentagem incluem o Afeganistão, o Burkina Faso, os Camarões, a República Democrática do Congo, o Haiti, o Irão, o Mali e Moçambique. “Esta lista é forçoso para prometer uma maior vigilância nas transacções que envolvem estes países”, explicaram as autoridades europeias.
Maria Luís Albuquerque, comissária europeia para os Serviços Financeiros, sublinhou que “a identificação e a listagem das jurisdições de tá risco de crimes financeiros continua a ser um instrumento crucial para salvaguardar a integridade do sistema de finanças da UE”. A actualização reflecte um compromisso de alinhamento com as normas internacionais.
Por último, cabe à percentagem proceder a actualizações regulares da lista de jurisdições de tá risco, que entra em vigor depois estudo e não objeção por secção do Parlamento europeu e do recomendação. Esta gesto reforça o esforço da UE na luta contra a criminalidade financeira e na protecção do seu sistema financeiro contra riscos potenciais.