“África Pode Poupar 5 Biliões de Dólares e Produzir 2 Milhões de Empregos Com Transição Energética Até 2050”, Revela Power Shift Africa

África poderá poupar até 320 biliões de meticais (5 biliões de dólares) e fabricar mais de dois milhões de empregos se usar, até 2050, um padrão energético fundamentado exclusivamente em fontes renováveis, indica um novo relatório do núcleo de estudos queniano Power Shift Africa, citado na sexta-feira, pelo portal de notícias Further Africa.

O estudo, intitulado “Liderança Energética Africana: O Caso para 100% de Força Renovável”, defende que uma transição continental para virilidade limpa é não só verosímil, porquê económica e ambientalmente vantajosa. Segundo as projecções, a capacidade de produção de virilidade renovável em África poderá crescer dos actuais 80 gigawatts (GW) em 2023 para 3500 GW até 2050, com base no enorme potencial solar e eólico do continente — estimado em 482 milénio GW de virilidade solar fotovoltaica e 71 milénio GW de virilidade eólica terrestre.

A aposta em energias renováveis, sublinha o relatório, poderá reduzir substancialmente os custos energéticos no longo prazo. Apesar de o investimento em infra-estruturas verdes ser estimado em 467 biliões de meticais (7,3 biliões de dólares), esse valor seria amplamente compensado por 531 biliões de meticais (8,3 biliões de dólares) em poupança de combustível, evitando custos adicionais de murado de 1,4 triliões de meticais (22 biliões de dólares) associados ao uso contínuo de combustíveis fósseis.

Em termos de serviço, o impacto também seria significativo. O número de postos de trabalho ligados ao sector das energias renováveis poderá crescer dos actuais 350 milénio para mais de 5,3 milhões até 2050 — significativamente supra dos 3,2 milhões previstos num cenário energético convencional.

O relatório defende a filiação de sistemas descentralizados de produção de virilidade, porquê solução eficiente para combater o défice de chegada. Em África, estima-se que 600 milhões de pessoas ainda vivam sem electricidade e 720 milhões estejam a mais de 10 quilómetros de uma rede eléctrica. Sistemas renováveis fora da rede são considerados mais rápidos, económicos e socialmente inclusivos.

Para viabilizar esta transição, a Power Shift Africa propõe parcerias para uma transição energética justa, conforto da dívida externa, alocação de Direitos Especiais de Saque (SDR) e compensações por perdas e danos climáticos. Com exclusivamente 3% das emissões globais, África, segundo o estudo, tem legitimidade para exigir justiça climática e liderar uma revolução energética limpa à graduação mundial.

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