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“Pela primeira vez há uma referência, e uma referência com uma meta temporal, à concretização de um mercado único de vontade e de uma estratégia geral até 2030”, disse Luís Montenegro, à ingresso para uma reunião do Juízo Europeu, em Bruxelas.
O primeiro-ministro acrescentou que a estratégia “passará, inevitavelmente, por estugar as interligações energéticas que tanto temos vindo a reclamar e, dos quais delonga na realização tem penalizado, e de que maneira, a competitividade da Europa”.
Em simultâneo, Luís Montenegro considerou que concretizar o mercado único de vontade levará a “vontade mais barata” e facilitará a disputa “com outros blocos comerciais”.
No rascunho das conclusões da reunião de hoje, consultado pela Lusa e que ainda tem de ser validado pelo Juízo Europeu, é pedido a construção do mercado único de vontade, para responder à “instabilidade e pressão nos mercados energéticos” e “reduzir as dependências energéticas”.
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