
Nos primeiros nove meses, as receitas da empresa cresceram 27% face ao mesmo período do ano passado para 27.542 milhões de reais (4.464 milhões de euros). Por sua vez, os custos dos produtos vendidos e serviços prestados avançaram 26,5%, para 22.573 milhões de reais (3.658 milhões de euros). Durante os primeiros nove meses, a Embraer entregou 153 aviões dos segmentos aviação executiva (102), comercial (46) e defesa e segurança (cinco), contra 131 no mesmo período do ano passado. Dentro do segmento de defesa e segurança está incluída a entrega de um KC-390 Millennium à Força Aérea Portuguesa, durante o terceiro trimestre deste ano. Já a carteira de pedidos era, no final de setembro, de 31.300 milhões de dólares (27.180 milhões de euros), contra 22.700 milhões de dólares (19.720 milhões de euros) um ano antes. O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) subiu 2,6% para 3.288 milhões de reais (2.855 milhões de euros). Para o resto do ano, a Embraer reiterou as suas projeções, com entregas entre 77 e 85 aeronaves na aviação comercial e entre 145 e 155 na aviação executiva, numa receita consolidada esperada entre 7.000 e 7.500 milhões de dólares (6.080 e 6.514 milhões de euros). A Embraer é fabricante e líder mundial de aeronaves comerciais até 150 lugares, tem mais de 100 clientes em todo o mundo e mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, no continente americano, África, Ásia e Europa. Em Portugal, é acionista maioritária da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, em Alverca, com 65% do capital. Leia Também: E-Lar reforçado e vêm aí mais cheques: Candidaturas abrem a 2 de dezembro

