
O BPI alcançou um lucro de 389 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, numa queda de 12% % face ao período homólogo. Em Portugal, a queda foi inferior: desceu 5% para 362 milhões. A margem financeira, que traduz a influência dos juros do Banco Central Europeu (BCE), teve uma queda de 11%. As comissões também renderam menos: o encaixe foi de 227 milhões de euros, 7% abaixo do valor verificado em setembro de 2024. “A margem financeira teve um impacto no resultado líquido”, constatou o CEO do banco na apresentação dos números. A margem atingiu 657 milhões de euros, que comparam com 737 milhões em setembro de 2024. “As taxas atingiram um pico de 4,2% e neste momento a Euribor está abaixo dos 2%”, enfatizou João Pedro Oliveira e Costa. A carteira de crédito em Portugal atingiu 2,3 mil milhões de euros após ter crescido 8%. O volume de depósitos aumentou 9% face a setembro de 2024. Atingiu 2,6 mil milhões de euros. Arrastado pela queda da margem, o produto bancário diminuiu 9%. O contributo da atividade internacional reduziu-se: o moçambicano BCI teve um resultado negativo de 15 milhões de euros. O Banco de Fomento de Angola (BFA) transferiu 42 milhões, acima dos 39 milhões verificados um ano antes. Entretanto o o BPI reduziu a sua participação na instituição africana para 33%. Em atualização
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