A Kumbatia Comunicação anunciou, em colaboração com os especialistas Michael Cambene e Eugénio Mabjaia, o lançamento de uma plataforma digital inovadora, desenvolvida para responder às necessidades crescentes de projectos que visam a gestão e resolução de queixas em Moçambique. Denominada Kumbatia One, a referida plataforma foi criada com base na realidade do País e inspirada pelos desafios encontrados em projectos de grandes infra-estrutura. Apresenta-se como uma solução robusta, integrada e adaptada aos projectos financiados pelo Banco Mundial, FIDA, BAD, União Europeia e a programas nacionais nas áreas de estradas, água, saneamento, energia e desenvolvimento rural. De acordo com um comunicado da Kumbatia Comunicação, a solução combina, num único ecossistema, um website institucional dinâmico para a divulgação pública e transparente, numa aplicação lite e optimizada para zonas rurais com baixa conectividade, um ‘dashboard’ avançado para monitoria e análise de dados agregados. A plataforma foi desenhada para facilitar a comunicação com comunidades, agilizar o reporte seguro de queixas e preocupações, fortalecer os mecanismos de salvaguardas sociais e melhorar a eficiência operacional das equipas de projectos, desde os níveis centrais até aos distritos mais remotos. A Kumbatia afirma que o objectivo sempre foi criar algo verdadeiramente funcional para Moçambique. “Há um enorme investimento em Moçambique, mas faltam soluções práticas que permitam comunicar melhor, recolher dados com confiança e monitorar o desempenho de forma integrada. Esta plataforma responde directamente a esses desafios”, disse Patricia Costa, sócia fundadora. A plataforma, inteiramente desenvolvida por profissionais moçambicanos, surge como um passo importante para o País, colocando Moçambique entre as nações africanas que começam a produzir soluções internas com enfoque na inclusão, inovação e impactos sociais reais. Foi concebida não apenas como uma ferramenta tecnológica, mas como um instrumento estratégico para reforçar a transparência, melhorar a comunicação com comunidades, apoiar equipas técnicas e garantir que nenhum projecto deixe para trás as populações mais vulneráveis. A solução já está disponível para demonstrações dirigidas às instituições governamentais, parceiros de desenvolvimento, ONG, empreiteiros e consultoras que actuam no sector público e privado.

