O ministro de Estado para a Coordenação Económica de Angola, José de Lima Massano, considerou esta quarta-feira, 25 de Junho, que a 17.ª Cimeira de Negócios EUA-África representou um momento “sempar” para o continente e para Angola, ao substanciar a visibilidade internacional e atrair parcerias estratégicas, informou a escritório Lusa.

Em declarações no fecho do evento, que decorreu em Luanda durante três dias, o governante destacou a assinatura de nove acordos em diversos sectores e a possante participação de empresas – 490 angolanas, 202 africanas e 73 americanas – muito porquê a presença de líderes e investidores.

“A visibilidade que se dá aos países, particularmente Angola, é mais relevante do que os acordos em si. Trata-se de mostrar o potencial e a vontade africana de transformar e fazer suceder”, afirmou.a d v e r t i s e m e n t

Um dos focos da cimeira foi o Galeria do Lobito, considerado estratégico para a exportação de minerais da região. Massano apelou à apresentação de projectos privados de qualidade para captar os fundos disponíveis, reiterando que os recursos existentes destinam-se a concordar o sector privado e não os investimentos públicos.

Durante o encontro, foi também anunciado um investimento inicial de 6,3 milénio milhões de meticais (100 milhões de dólares), no contextura de uma parceria entre o Fundo Soberano de Angola e o empresário Haim Taib, para uma plataforma que visa mobilizar até 63 milénio milhões de meticais (milénio milhões de dólares) para sectores porquê lavoura, saúde, indústria e inclusão do dedo.

O ministro alertou, no entanto, para a premência de estabilidade na fascínio de capital privado, defendendo reformas legais e modelos sustentáveis. “Mais dívida não é solução. Precisamos do sector privado para proceder, com serviços acessíveis mas que também sejam rentáveis”, concluiu.

Post a comment

Your email address will not be published.

Related Posts