Embora quase todos os países “tenham potencial para aumentar a eficiência da despesa pública”, persistem lacunas de 31% nas economias avançadas, de 34% nas emergentes e de 39% nas que estão em desenvolvimento, apontou o FMI, num relatório hoje divulgado.

O FMI referiu que perante conflitos como o da Rússia e da Ucrânia, as despesas com a defesa estão a crescer, aumentando também a pressão sobre os orçamentos já limitados.
A instituição defendeu ainda que a reafetação de 1% do produto Interno Bruto (PIB) para infraestruturas ou capital humano pode levar a um aumento do crescimento a longo prazo de até 3% nas economias avançadas e de 6% nas emergentes.
No documento, o FMI insistiu ainda na necessidade de reformas em áreas como pensões, saúde e salários públicos.
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