
Receitas das construtoras chinesas no exterior subiram 3% em 2024
As receitas das empresas chinesas de construção social vindas do estrangeiro atingiram 166 milénio milhões de dólares (145,4 milénio milhões de euros) no ano pretérito, sublinhou Yan Dong, num exposição gravado e transmitida na lisura do 16.º Fórum e Exposição Internacional sobre o Investimento e Construção de Infraestruturas (IIICF, na {sigla} em inglês), que está a percurso até quinta-feira em Macau.
Yan lembrou que foi o Governo de Pequim a “encorajar empresas chinesas com a necessária capacidade” a procurar no estrangeiro oportunidades para “benefícios partilhados”.
O dirigente disse que os projetos chineses, incluindo escolas, hospitais, sistemas de provimento de chuva e projetos de habitação, “melhoraram as infraestruturas dos países”.
Alguns dos maiores projetos, sublinhou o vice-ministro, tornaram-se mesmo “marcos de ‘Uma Filete, Uma Rota'”.
Mais de 140 países, incluindo Angola, Cabo Virente, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, já aderiram a esta iniciativa chinesa de desenvolvimento de infraestruturas, lançada em 2013.
Yan garantiu que a China “continua comprometida com a cooperação sustentável e centrada nas pessoas” no que toca à construção de infraestruturas no estrangeiro.
Os 75 países mais pobres do mundo têm que remunerar leste ano à China uma dívida recorde de 21,62 milénio milhões de dólares (murado de 19,5 milénio milhões de euros), por empréstimos concedidos no contexto da ‘Uma Filete, Uma Rota’.
A estimativa faz segmento de um estudo divulgado no final de maio pelo grupo de reflexão australiano Lowy Institute, que concluiu que Pequim é um incumbência financeiro para os países em desenvolvimento.
Também durante a lisura do IIICF, o ministro dos Transportes da Nigéria, Said Ahmed Alkali, defendeu a cooperação com a China uma vez que sendo baseada em “reverência reciprocamente e interesses comuns”.
A construção de infraestruturas por segmento de empresas chinesas “criou benefícios tangíveis para o nosso povo”, disse o dirigente, apontando uma vez que exemplo a risco ferroviária que liga a ‘capital financeira’ da Nigéria, Lagos, a Ibadan, no sudoeste.
O projeto, com uma extensão de 157 quilómetros, construído pela empreiteria estatal chinesa CCECC e inaugurado em 2021, “reforçou a conectividade entre a maior cidade da Nigéria e o interno” do país, sublinhou Alkali.
Também o ministro dos Transportes e Infraestruturas da Nicarágua, Oscar Salvador Mojica Obregón, defendeu ‘Uma Filete, Uma Rota’ uma vez que um exemplo de “cooperação mutuamente benéfica”.
A iniciativa chinesa é “um processo descerrado e inclusivo”, das quais objetivo é “melhorar a vida das pessoas”, através de “benefícios partilhados, com efeitos que transcendem gerações”, disse o dirigente.
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