
Governo tem intenção de pensar da regulação de forma mais integrada
O ministro falava no segundo e último dia do 34.º congresso da APDC que está a transcursão na Culturgest, em Lisboa, com o mote ‘Business & Science Working Together’ (Negócio & Ciência a Trabalhar Juntos).
“Queremos também inaugurar uma novidade forma de olhar” para a regulação, uma “visão holística”, afirmou o governante.
Os reguladores “têm de falar mais” e, por isso, “reforço cá que é nossa intenção de pensarmos na regulação de forma mais integrada e menos compartimentada”, referiu o ministro.
“Não podemos ter reguladores que desconhecem certas partes do território empresarial e poupado, temos de ter reguladores que têm esta visão periférica macroscópica mais eficiente na sua mediação e repito, uma vez que disse há um ano, que não deve ser uma mediação na resguardo estrita do consumidor”, prosseguiu.
Mas, “deve ser na resguardo estrita do mercado uma vez que um todo”, o que é representado pelos consumidores, mas também por aqueles que prestam os serviços, um “terreno equilibrado de jogo” para todos, disse Miguel Pinto Luz.
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