Governo Promove Projecto da Barragem de Mphanda Nkuwa em Londres Para Captar Investimento • Quotidiano Poupado
O Governo está à procura de financiamento para a construção da barragem hidroeléctrica de Mphanda Nkuwa (MNK) e, com esse propósito, apresentou o projecto em Londres, capital de Inglaterra, uma vez que forma de mobilizar mais investimentos. A informação foi avançada nesta terça-feira, 10 de Junho, pela Escritório de Informação de Moçambique (AIM), citando a nota de prensa do Gabinete de Prelo do projecto.
De conformidade com o documento, o megaprojecto de vigor renovável está orçado em murado de 5 milénio milhões de dólares (320 milénio milhões de meticais), e será levantado no rio Zambeze, na província de Tete. O fecho do processo de financiamento está previsto para o ano de 2027.
A apresentação da iniciativa teve lugar durante uma sessão realizada em parceria com o Tony Blair Institute for Global Change (TBI), no contextura da Missão 300 e do Compacto Vernáculo de Vontade de Moçambique, conforme refere um expedido de prensa do Gabinete de Implementação do projecto.a d v e r t i s e m e n t
Estruturado segundo o padrão Build, Own, Operate and Transfer (BOOT) – Edificar, Possuir, Operar e Transferir – o projecto representa o maior investimento público-privado em infra-estruturas alguma vez realizado no País, sendo considerado uma peça médio da estratégia vernáculo para posicionar Moçambique uma vez que um exportador regional de vigor limpa e um pólo industrial emergente.
“Moçambique está firmemente hipotecado em tornar-se um núcleo energético regional de referência, contribuindo para um incremento inclusivo, resiliência climática e industrialização em toda a região”, declarou o ministro dos Recursos Minerais e Vontade, Estevão Pale, citado na nota solene.
O ministro acrescentou ainda que a estratégia energética vernáculo do País se baseia na ampliação do entrada à vigor, diversificação das fontes de geração, industrialização virente e na aceleração da transição para fontes de vigor de insignificante texto de carbono, sendo a vigor hidroeléctrica um dos pilares centrais.
A apresentação da iniciativa teve lugar durante uma sessão realizada em parceria com o Tony Blair Institute for Global Change (TBI), no contextura da Missão 300 e do Compacto Vernáculo de Vontade de Moçambique
“O projecto Mphanda Nkuwa constitui uma prioridade para o Executivo, pois simultaneamente responde aos desafios internos e regionais no contextura do desenvolvimento poupado e social”, afirmou Pale, para depois sobresair: “É um projecto de vigor limpa que moldará o próximo capítulo da integração económica e da resiliência climática de Moçambique e da África Sul.”
O início das operações comerciais da barragem de Mphanda Nkuwa está previsto para o ano de 2032. Quando entrar em funcionamento, o empreendimento permitirá uma expansão significativa da oferta regional de vigor eléctrica, reforçará o processo de electrificação vernáculo e impulsionará o incremento industrial de longo prazo tanto no País uma vez que na África Sul.
O projecto contempla a construção de uma barragem a fio de chuva, localizada a respeito de 61 quilómetros a jusante da recente barragem de Cahora Bassa, também situada no rio Zambeze, em Tete. Prevê-se ainda a instalação de uma risco de transporte de vigor de subida tensão com aproximadamente 1300 quilómetros, desde Tete até à cidade de Maputo, no sul do País.
O evento de apresentação contou com a presença de investidores internacionais, muito uma vez que de representantes de cimalha nível de instituições uma vez que o Banco Mundial, International Finance Corporation (IFC), Escritório Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA) e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), todos parceiros estratégicos no desenvolvimento do projecto.
Participou também o consórcio de investidores estratégicos de Mphanda Nkuwa, liderado pela Électricité de France (Electricidade da França), pela petrolífera francesa TotalEnergies e pela multinacional japonesa Sumitomo Corporation.
