
Bruxelas vê inflação em Portugal desacelerar para 2,1% levante ano
Esta projeção é mais otimista do que a inscrita no Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), de uma taxa de inflação de 2,3%.
“A inflação universal retomou a sua trajetória de queda no primeiro trimestre de 2025, depois uma aceleração temporária no final de 2024, impulsionada por virilidade e serviços”, nota Bruxelas nas previsões de primavera, acrescentando que, “dada a queda acentuada nos preços do petróleo bruto e de outras ‘commodities’, a inflação deverá desacelerar ainda mais nos próximos meses”.
A perspetiva é assim de que a inflação continue a desacelerar, impulsionada pela moderação do prolongamento do ofício e dos salários e por uma queda marginal no desemprego.
Já no que diz saudação ao mercado laboral, Bruxelas prevê uma taxa de desemprego de 6,4% levante ano e 6,3% no próximo, valores mais otimistas do que o Governo, que no OE2025 apontava para uma taxa de desemprego de 2,5% levante ano.
A Percentagem Europeia destaca, no documento divulgado hoje, que o “desemprego permaneceu relativamente seguro em 6,5% em 2024 e nos primeiros meses de 2025, com o ofício e a oferta de mão-de-obra a crescer num ritmo rápido, impulsionados pela transmigração líquida”.
Apesar de projetar que o prolongamento do ofício se modere ligeiramente levante ano, a expectativa continua a ser de uma queda marginal no desemprego para 6,4% em 2025 e 6,3% em 2026.
“Os salários devem continuar a subir um pouco mais rápido do que o PIB nominal devido às condições de trabalho restritivas em setores uma vez que tecnologias da informação e construção”, nota Bruxelas.
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