“O projeto é a primeira iniciativa de virilidade renovável do país a integrar a produção de virilidade eólica e sistemas de armazenamento de virilidade em baterias (BESS) em grande graduação”, anunciou.
 
O financiamento inclui “um empréstimo de aproximadamente 12,6 milhões de euros do Banco Africano de Desenvolvimento e sete milhões de euros em financiamento concessional do Fundo para a Robustez Sustentável em África (SEFA)”.
O projeto original da Cabeólica foi inaugurado em 2012 e a Período II irá aditar 13,5 megawatts de capacidade de produção eólica e 26 megawatts-hora de armazenamento de virilidade em baterias ligadas à rede. A expansão deverá gerar mais de 60 gigawatts-hora de virilidade limpa por ano, eliminando a dispendiosa geração térmica e reduzindo as emissões de dióxido de carbono em tapume de 50 milénio toneladas por ano”, informou.
Propriedade da Corporação Financeira Africana, da A.P. Moller Capital e de entidades públicas cabo-verdianas, a Cabeólica S.A. é a primeira produtora independente de virilidade (IPP) do país. 
A Período II do projeto será sustentada por um contrato de compra de virilidade e serviços de armazenamento de 20 anos com a empresa pátrio de serviços públicos Electra.
O projeto promove o objetivo de Cabo Virente de gerar 50% da sua eletricidade a partir de fontes renováveis até 2030, muito porquê a sua Taxa Nacionalmente Determinada ao abrigo do Conciliação de Paris.
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