Questionada sobre se considera que deveria haver uma pausa na implementação do ‘AI Act’ (regulação europeia de inteligência artificial (IA)), Henna Virkkunen não se quis comprometer com essa eventualidade. “Gostaria de falar sobre o cronograma, por isso não estou a defender atrasos nisso, mas também é necessário que o organismo de normalização conclua o seu trabalho e que os nossos Estados-membros também implementem a lei da IA”, disse a responsável, que falava no FT Connect Europe Forum, que em Bruxelas reúne vários operadores europeus, entre os quais a portuguesa Meo. Henna Virkkunen salientou que “também há atrasos” da parte dos Estados-membros. Em 16 de de setembro, o antigo primeiro-ministro italiano Mario Draghi afirmou que a lei da IA ​​da União é “uma fonte de incerteza”, pediu que seja aplicada “proporcionalmente” para incentivar a inovação e considerou que a implementação deveria ser suspensa até compreender melhor as potenciais desvantagens que a regulação pode causar. Leia Também: À procura de namorado(a)? O Facebook acha que IA é a solução

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