Cerca das 08h45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a subir 0,05% para 575,08 pontos. As bolsas de Londres, Frankfurt e Milão avançavam 0,03%, 0,09% e 0,04%, enquanto as de Paris e Madrid se desvalorizavam 0,02% e 0,16%. A bolsa de Lisboa mantinha a tendência da abertura com o principal índice, PSI, a subir 0,26% para 8.271,45 pontos, contra um novo máximo desde janeiro de 2010, de 8.484,01 pontos em 05 de novembro. A semana começa na Europa com as previsões económicas da UE, o relatório mensal do Bundesbank, banco central alemão, o IPC (inflação) de Itália e o índice Rightmove de preços da habitação no Reino Unido. Em Espanha, o Ministério da Economia levará na terça-feira ao Conselho de Ministros uma revisão em alta, de duas décimas, até 2,9%, do crescimento previsto para a economia espanhola em 2025, confirmaram à EFE fontes daquele ministério. Na Ásia, o principal índice da bolsa de Tóquio, o Nikkei, caiu hoje 0,1%, num dia marcado por fortes quedas de empresas de retalho e turismo devido às tensões entre a China e o Japão, na sequência de declarações sobre Taiwan da primeira-ministra japonesa, Sanae Takaichi. Por sua vez, o índice de referência da bolsa de Xangai caiu hoje 0,46%, o da de Shenzhen perdeu 0,11% e o Hang Seng de Hong Kong estava a recuar 0,99% pouco antes do final da sessão. O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão contraiu-se a um ritmo de 0,4% entre julho e setembro em comparação com o trimestre anterior, principalmente devido à queda das exportações motivada pelas tarifas dos Estados Unidos. Os futuros da bolsa em Wall Street avançam subidas, que são de 0,29% para o Dow Jones e de 0,95% para o Nasdaq. O Dow Jones terminou na sexta-feira a cair 0,65% para 47.147,48 pontos, contra o novo máximo desde que foi criado em 1896, 48.254,82 pontos verificado em 12 de novembro. O Nasdaq, índice de cotadas de alta tecnologia, fechou a avançar 0,13% para 22.900,59 pontos, contra o novo máximo de sempre, de 23.958,47 pontos, verificado em 29 de outubro. O Departamento de Transportes (DOT) dos Estados Unidos anunciou no domingo o fim das restrições aéreas devido ao ‘shutdown’ do Governo e que, a partir de hoje, haverá operações normais no Sistema Nacional do Espaço Aéreo. Nos EUA, a atenção esta semana está voltada para os resultados da Nvidia, que serão divulgados na próxima quarta-feira, num momento em que o receio de uma bolha de inteligência artificial (IA) foi reavivado. Também serão divulgados o índice do mercado imobiliário e as licenças de construção, além das atas da última reunião da Reserva Federal dos EUA (Fed), na qual as taxas de juros foram reduzidas em um quarto de ponto. O Brent, o petróleo bruto de referência na Europa, para entrega em janeiro de 2026, está a recuar para 63,90 dólares, contra 64,39 dólares na sexta-feira. O preço do ouro, historicamente considerado um ativo de refúgio em tempos de incerteza, estava hoje a subir com a onça a ser negociada a 4.092,28 dólares, contra 4.084,06 dólares na sexta-feira e o atual máximo de sempre, de 4.347,86 dólares, verificado em 20 de outubro. No mercado de dívida, os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha desciam para 2,708%, contra 2,719% na sexta-feira. O euro descia para 1,1615 dólares no mercado de câmbios de Frankfurt, contra 1,1621 dólares na sexta-feira e o novo máximo de quatro anos, de 1,1865 dólares, verificado em 16 de setembro. Leia Também: Bolsas europeias em baixas a seguir tendência dos EUA e Ásia

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