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O Banco Mundial (BM) vai concordar projectos de produção de robustez a partir do nuclear “pela primeira vez desde há décadas”, anunciou o seu presidente, Ajay Banga, em mensagem de correio electrónico interna, consultada pela AFP.

“A decisão passará por um esteio “aos esforços de prolongamento dos reactores existentes, e melhoria as redes e infra-estruturas. Vamos também trabalhar na aceleração do potencial dos pequenos reactores modulares (PRM), que vão oferecer uma opção viável a mais países no longo prazo”, afirmou, na sua missiva.Para tal, o BM vai envolver-se numa “parceria” com o Escritório Internacional de Vontade Atómica (AIEA) para “substanciar a capacidade de aconselhamento quanto às garantias de não-proliferação, à segurança e o quadro de regulação”, escreveu Banga.No final de Abril, o director-geral da AIEA, Rafael Grossi, tinha-se felicitado nas redes sociais com “um diálogo construtivo com o Banco Mundial” sobre o tópico, avançando que “o financiamento é necessário” e que a sua organização estava “pronta para concordar” o BM.A instituição sediada em Washington deu-se porquê objectivo vincular à rede eléctrica mais de 300 milhões de pessoas na próxima dez, o que considerou uma premência da luta contra a pobreza, a sua missão principal.

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