No seu relatório trimestral de previsões económicas, o Banco do Japão (BoJ) optou, no entanto, por manter em 2,7% a previsão de inflação para o ano fiscal em curso, que encerrará em 31 de março de 2026, citando uma remissão do aumento dos preços dos alimentos, especialmente do arroz, que vinha a elevar o índice. A instituição japonesa decidiu manter inalteradas as restantes previsões para os exercícios de 2026 e 2027. O BoJ destacou no relatório que há vários riscos a ter em conta, que podem influenciar a economia do país, entre eles a incerteza em torno da atividade económica no exterior e a reação dos preços no comércio e outras políticas em cada jurisdição. “É necessário prestar atenção ao impacto destes desenvolvimentos nos mercados financeiros e cambiais, bem como na atividade económica e nos preços no Japão”, indica o texto. O relatório de previsões do BoJ foi publicado no final da reunião mensal de dois dias sobre política monetária, na qual o banco central japonês decidiu, pela sexta vez consecutiva, manter as taxas de juro de referência em 0,5%. Leia Também: Bolsas europeias em alta. Aguardam reuniões da Fed, BCE e Banco do Japão

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