“A CCT recorda da justiça na reaplicação de um subsídio de habitação (20% do salário base) a todos os trabalhadores”, apontou a estrutura, em comunicado para dar conta das principais conclusões da recente reunião com o administrador da área industrial da Galp, Ronald Duisberg. A estrutura representante dos trabalhadores lembrou que a administração do Porto de Sines anunciou, em julho, que pretende investir 10 milhões de euros até 2028 na construção de 50 fogos para colmatar a falta de habitação naquela comunidade portuária. Para a CTT da Galp, “os bons exemplos são para se seguir” e, por isso, “reivindica da administração medidas urgentes e concretas — negociadas com a organizações sindicais — para facilitar o acesso dos trabalhadores à habitação”. Na reunião com a administração “sobressaíram as divergências sobre o objeto principal da empresa/grupo e que está umbilicalmente ligada ao seu futuro e dos trabalhadores”, apontou a CTT. A estrutura defendeu que a reestruturação da área industrial está a ter impactos negativos sobre os trabalhadores, como “aumento da carga de trabalho, sem o devido reforço de meios ou planeamento” e “clima de instabilidade, que afeta o desempenho e o bem-estar das equipas”. Leia Também: Putin rompe acordo nuclear com EUA sobre reprocessamento de plutónio

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