PR Inaugura Novidade Risco de Produção Metálica e Reforça

O Presidente da República, Daniel Chapo, visitou esta sexta-feira, 11 de Julho, o Parque Industrial de Beluluane, na província de Maputo, onde procedeu ao lançamento de uma novidade risca de produção de tubos de ferro da empresa ETG Steel Solutions, instalada no espaço gerido pela MozParks.

Durante a visitante, o dirigente do Estado afirmou que “esta novidade risca de produção permitirá fabricar tubos de diferentes dimensões”, adequados ao provisão de chuva, construção de estruturas metálicas, vedações e outros fins no País, na região e no mercado internacional. A novidade capacidade complementa uma anterior risca que se destinava unicamente à produção de grandes tubos para oleodutos.

O Presidente da República reafirmou o compromisso do Executivo em “continuar a gerar condições para atrair e manter investimentos”. Encorajou os investidores da ETG Steel Solutions, declarando que “o Governo está disponível para estribar projectos em todas as regiões do País”, e referiu também que a ETG está presente em diversos sectores da economia vernáculo, sendo que a novidade unidade representa “um investimento significativo que poderá beneficiar o mercado interno e projectos em curso na região.”

Daniel Chapo explicou que a responsabilidade do Governo é estribar iniciativas que aumentem o número de empresas instaladas nos parques industriais e que criem ocupação para a juventude. Sublinhou ainda que a “fábrica de cabelos (Darling) existente no lugar emprega mais de dois milénio trabalhadores” e que investimentos deste tipo podem contribuir para a geração de mais postos de trabalho, receita fiscal, rendimentos e mais desenvolvimento.

ETG lança novidade risca de produção para mercados mais pequenos

Na mesma ocasião, o director-geral da MozParks, Onório Manuel, afirmou que a visitante do Presidente da República representa “o reconhecimento do papel que a entidade tem desempenhado na promoção da industrialização”, e fez saber que a MozParks está a implementar uma estratégia que prevê a geração de 20 parques industriais no País, com base num protótipo aportado em projectos industriais de grande graduação.

Onório Manuel destacou que o Parque Industrial de Beluluane acolhe presentemente 70 empresas, que empregam mais de 12 milénio trabalhadores, tendo já investido murado de 3,2 milénio milhões de dólares (204,8 milénio milhões de meticais). Considerou também que a concentração das empresas num único espaço geográfico “facilita a gestão e prestação de serviços, incluindo no domínio da segurança”, e protege os investimentos mesmo em períodos de instabilidade, porquê foi observado durante os protestos pós-eleitorais, que não afectaram o parque.

O director-geral da MozParks defendeu que, para prometer o funcionamento dos projectos de grande dimensão, “é necessário asseverar uma enxovia de valor vernáculo”. Nesse sentido, salientou a geração de parques industriais junto dos principais projectos, para que a produção de bens e serviços ocorra no País, contribuindo para o aumento da arrecadação fiscal e para a diversificação da economia.

Ao nível das condições de operação, referiu que o Parque Industrial de Beluluane dispõe de fornecimento seguro de vigor e chuva, chegada a vias rodoviárias e proximidade ao porto, ao aeroporto e à fronteira de Ressano Garcia, destacando que estas condições “facilitam a movimentação de matérias-primas e a exportação de bens, o que torna o parque mais atractivo para o investimento extrínseco”.

Director-Universal da MozParks reitera prestígio dos parques industriais para a promoção da industrialização

Relativamente ao envolvente de negócios, o responsável apontou a existência de um conjunto de incentivos fiscais atribuídos a empresas qualificadas que operam no parque, principalmente as orientadas para exportação. Entre estes incentivos, encontram-se “isenções no pagamento do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRPC), com taxas reduzidas ao longo da vida útil do projecto, e isenções de IVA e de direitos aduaneiros sobre importações relacionados com a diligência industrial”.

Durante a visitante, Onório Manuel comentou ainda a proposta da Lei do Teor Lugar, considerando-a “uma utensílio importante para o desenvolvimento da indústria vernáculo”. A seu ver, a lei deve ser resultado de um processo de auscultação que envolva o Governo, empresas multinacionais, operadores económicos e sector privado vernáculo.

O responsável defendeu que “o teor lugar deve concentrar-se na promoção da produção interna de bens e serviços que os grandes projectos requerem, evitando a importação de produtos manufacturados”, e destacou que, independentemente da nacionalidade do investidor, o forçoso é que os bens sejam produzidos em território vernáculo, com efeitos directos na geração de ocupação, arrecadação fiscal e integração das comunidades próximas aos projectos.

Onório Mnauel concluiu, afirmando que a MozParks, ao implementar parques industriais junto dos projectos de grande graduação, “está a gerar as condições primárias para que o teor lugar se materialize e para que o País aproveite melhor os seus recursos”.

Texto: Nário Sixpene

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