
Gigante OLI de Aveiro senta-se na Noruega e lança autoclismo
Apresenta-se porquê a maior produtora de autoclismos da Europa do Sul, estando presente em casas de banho de todo o mundo, de hotéis a hospitais, passando por estádios de futebol e museus.
A sua fábrica, em Aveiro, trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de dois milhões de autoclismos e três milhões de mecanismos.
No ano pretérito, a OLI registou um volume de negócios de 75,2 milhões de euros, dos quais 74% foram gerado nas exportações para mais de 80 países dos cinco continentes.
Com filiais em Espanha, França, Itália e Alemanha, a OLI decidiu agora constituir a filial Nordic Sanitary Systems, na Noruega, em parceria com a empresa luso-norueguesa Portnor, reforçando, assim, a sua expansão internacional no mercado nórdico.
Para entrar neste mercado, a OLI desenvolveu um autoclismo interno restrito, nomeado OLI120 PLUS N Sanitarblock, que “passou por um processo de industrialização, exigentes processos de testes e certificações específicas”, realça a OLI, em enviado.
Desenvolvido no meio de Investigação e desenvolvimento da empresa por uma equipa multidisciplinar de engenheiros e técnicos especializados, “ao longo de 24 meses” – da conceção à certificação -, O OLI120 PLUS N Sanitarblock “destaca-se pela sua versatilidade e capacidade de adaptação a qualquer tipo de instalação especifica daquele mercado”, afiança.
“Para além de ser comportável com todos os modelos de louças suspensas, nascente autoclismo está também prestes para ser utilizado com ‘smart toilets’ (sanitas inteligentes)”, assinala, referindo que “a eficiência hídrica é também garantida graças ao sistema ‘plus’ que poupa até nove litros de chuva por dia”.
A apresentação pública e o lançamento deste resultado no mercado decorreram recentemente, “em várias das 55 lojas da Brodrene Dahl”, parceiro OLI e distribuidor restrito deste resultado na Noruega.
“Com nascente investimento, a OLI pretende aumentar a sua influência no mercado nórdico, que hoje representa 5% das vendas globais da empresa, estimando crescer, em média, 20% nos próximos cinco anos”, preconiza Paulo Jesus, head of international sales & business development da OLI.
“Oriente é um passo importante para prosseguirmos a expansão internacional da marca e o desenvolvimento das vendas globais”, remata António Ricardo Oliveira, gestor da OLI.