
O Negócios pergunta. Maioria concorda com o término do regime privativo para imigrantes da CPLP – O Negócios
O presidente do Chega exigiu a revogação do negócio, no contexto da CPLP, que permite residência posteriormente ingresso com visto de turismo ou de estudante. “É preciso evitar que pessoas possam vir porquê turistas ou porquê estudantes e cá fiquem maquinalmente com pedidos de residência legais durante muitos mais anos. É uma fraude à lei que temos de combater e estamos a falar de um universo de pessoas de murado de 300 milhões”, justificou André Ventura.
No entanto, António Leitão Amaro garantiu que “Portugal continua vinculado ao negócio CPLP”, mas sublinhou que “deixa de ser provável pedir em território vernáculo autorizações de residência CPLP unicamente com vistos de turismo ou com isenção de vistos”. “Para pedir uma autorização de residência CPLP é preciso ter um visto consular prévio para residência”, reforçou o ministro da Presidência.
Questionados pelo Negócios no via do WhatsApp, a maioria concorda com o término deste regime, embora tenha sido uma votação polarizada. Das 227 respostas obtidas, 107 leitores concordam totalmente com a revogação do negócio e 20 escolheram a opção “concordo”.
Por sua vez, 80 inquiridos discordam totalmente com essa possibilidade, enquanto outros 20 selecionaram a opção “não concordo”.
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