
OpenAI e Meta em guerra por “cérebros” da Lucidez Sintético – Tecnologias
A OpenAI, empresa responsável pela instrumento ChatGPT, e a Meta, dona das plataformas Facebook, Instagram e WhatsApp, estão numa luta por especialistas da superfície da Lucidez Sintético. E a guerra subiu de tom, com o diretor executivo (CEO) da OpenAI, Sam Altman, a ter enviado uma nota interna aos trabalhadores da tecnológica na qual critica a atitude da empresa rival.
“A Meta tem atuado de uma forma que parece de mau paladar”, sublinhou Sam Altman, de conformidade com a publicação Wired. “A Meta conseguiu contratar algumas pessoas muito boas [da OpenAI]. (…) Já perdi a conta ao número de pessoas daqui a quem tentaram oferecer o função de diretor científico”, cita a publicação.
O expedido interno é feito numa profundidade em que a Meta está a investir fortemente no setor da Lucidez Sintético, tendo criado recentemente uma novidade repartição dentro da empresa, o Superintelligence Lab (laboratório de superinteligência, em tradução livre). Para leste efeito, a tecnológica investiu mais de 14,3 milénio milhões de dólares (muro de 12 milénio milhões de euros ao câmbio atual) para comprar 49% da empresa Scale AI, tendo recrutado o fundador, Alexandr Wang, para liderar o novo laboratório. E tem ainda investido dezenas de milhões de dólares para atrair profissionais de referência para leste novo laboratório.
Esta novidade repartição conta com várias contratações de proeminente perfil, incluindo o fundador da plataforma de código sincero Github, assim uma vez que vários funcionários de empresas rivais na superfície da Lucidez Sintético, uma vez que a OpenAI, Google e Anthropic.
Problemas à vista?
Além das referências diretas à forma uma vez que a Meta tem recrutado (e tentador recrutar) na OpenAI, Sam Altman, que é uma das principais vozes no setor da Lucidez Sintético, deixou ainda farpas ao incentivo dos rivais.
“Importamo-nos em fabricar uma Lucidez Sintético Generalista [AGI na sigla em inglês] da forma certa”, acrescentou. “Outras empresas veem isto mais uma vez que um objectivo instrumental para outra missão qualquer. Mas isto é a nossa prioridade máxima – e sempre será. Muito depois de a Meta ter pretérito para a sua próxima voga ou de estar ocupada a proteger a sua posição nas redes sociais, continuaremos cá, dia posteriormente dia, ano posteriormente ano, a desvendar uma vez que fazer aquilo que fazemos melhor do que qualquer outro”.
Numa outra tirada na notícia interna, Sam Altman diz crer que “os missionários vão lucrar aos mercenários” e que esta vaga de contratações da Meta vai fabricar “problemas culturais profundos” no setor da IA.