BAD Baixa Previsão de Prolongamento Parcimonioso Para 0,8% Devido a Preocupações Com o Negócio • Quotidiano Parcimonioso
A África do Sul deve aligeirar as reformas estruturais para recompensar os desafios globais que incluem a guerra mercantil do Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, revelou o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) ao trinchar a previsão económica do país.
De contrato com a Bloomberg, o BAD reduziu a sua previsão para a economia mais industrializada de África para uns escassos 0,8% levante ano, contra uma estimativa anterior de 1,6%, anunciou o credor sediado em Abidjan, Costa do Marfim, numa actualização do seu Relatório sobre a África do Sul.
“Isto deve-se principalmente ao facto de esperarmos que as tensões comerciais afectem negativamente as exportações líquidas”, afirmou Akhona Peter, economista do BAD, num evento na África do Sul.
Outros riscos para as perspectivas incluem cortes no financiamento da ajuda ao desenvolvimento e um abrandecimento poupado na China.
Em Maio, o Tesouro da África do Sul reduziu a sua previsão de propagação para o ano para 1,4%, face aos 1,9% anteriores, citando as tensões geopolíticas, incluindo os impostos comerciais de Trump. Os EUA são o segundo maior orientação das exportações do país africano, depois da China.
O país enfrenta uma tarifa de importação de 31% dos EUA, que deverá ser reintroduzida a 9 de Julho, depois de ter sido inicialmente adiada. Trump afirmou nesta quarta-feira (2) que não está a considerar adiá-las novamente.
“Indústrias porquê a lavra, que dependem fortemente do aproximação ao mercado dos EUA, serão particularmente vulneráveis”, sublinhou o BAD, acrescentando que “a limitado prazo, isto poderá amenizar a operosidade económica, diminuir a rentabilidade das empresas e limitar a geração de trabalho nas indústrias ligadas à exportação”.
Os riscos internos para as perspectivas económicas incluem “lacunas nas infra-estruturas, escassez de electricidade, estrangulamentos logísticos e vulnerabilidades fiscais decorrentes do resgate de empresas estatais”, destacou o credor.