
Portugal quer exprimir até 3 milénio milhões em dívida de pequeno prazo até setembro – Obrigações
A República Portuguesa pretende exprimir até três milénio milhões de euros em bilhetes do Tesouro no terceiro trimestre, de concórdia com o programa de financiamento da Filial de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) que foi atualizado esta segunda-feira.
A 16 de julho, Portugal vai ao mercado financiar-se em 1.000 a 1.250 milhões de euros, na lisura de uma risca a 12 meses. A 17 de setembro, será reaberta uma outra risca com maturidade a 10 meses e lançada outra a 12 meses, em que o IGCP pretende recrutar entre 1.500 e 1.750 milhões de euros.
Oriente é o único instrumento que sofre alterações: “o financiamento líquido através de bilhetes de Tesouro (BT) espera-se que registe um ligeiro acréscimo, de uma estimativa anterior de 4,4 milénio milhões de euros para 4,5 milénio milhões de euros”, detalha o IGCP.
Até ao final de junho, já tinham sido emitidos 13,9 milénio milhões de euros em obrigações do Tesouro (OT), ou seja, quase três quartos (67%) da emissão anual deste instrumento, que figura nos 20,5 milénio milhões.
A sucursal prevê, para o terceiro trimestre, emissões de OT através de sindicatos e leilões, sendo esperadas, uma vez que habitual, colocações de 1.000 a 1.250 milhões de euros.
Ainda de concórdia com o documento, o montante totalidade a recrutar mantém-se inalterado em tapume de 18 milénio milhões de euros, com as emissões de obrigações do Tesouro (OT) inalteradas e as de bilhetes do Tesouro (BT) a aumentarem ligeiramente.