Loop Future avalia IPO dentro de três anos, mas sem pressa – Tecnologias
A empresa Loop Future tem o seu fado muito traçado. Com a obtenção da britânica Ovyo iniciada em 2024 e finalizada leste mês, a firma portuguesa quer prosseguir para um novo negócio e só depois equaciona a ingressão em bolsa. Tudo sem pressa.
O CEO e cofundador da Loop Future, João Bernardo Parreira, assegura que “é provável que façamos mais uma obtenção leste ano antes de poderarmos um eventual IPO”. Isto já contabilizando o facto da Loop Future integrar o programa IPOready da Euronext, cuja última edição aconteceu na semana passada.
De combinação com o CEO, a companhia está a olhar para a ingressão em bolsa a um horizonte de dois a três anos, embora estejam dependentes da maturidade da estrutura e também do momento de mercado.
O responsável não adiantou, mas, onde poderiam prosseguir com leste IPO, uma vez que a empresa tem sede em Coimbra e escritórios em Londres.
A obtenção da Ovyo surge num momento de expansão para a Loop Future. A Ovyo é uma empresa especializada em engenharia do dedo e gestão de plataformas tecnológicas para setores porquê telecomunicações e media, tendo operações no Reino Unificado e Índia.
De combinação com a empresa portuguesa, esta obtenção dá competências críticas e expandem a sua oferta tecnológica em segmentos de elevada dificuldade.
“Esta obtenção reforça a nossa presença em mercados estratégicos e introduz novas competências que acrescentam valor real à nossa oferta. Temos uma visão clara: crescer com anelo e propósito, com foco em entregar resultados e erigir um grupo coeso e global”, sustenta o também cofundador, citado em transmitido.
Crescer com anelo
Os números para 2025 são bastante positivos, segundo o grupo tecnológico. A empresa está a prever um volume de negócios de 20 milhões de euros para leste ano, duplicando o valor obtido em 2024. Já o EBITDA deve chegar aos 3,5 milhões de euros.
No espaço de três anos, ou seja, em 2028, a empresa espera atingir uma faturação de 30 milhões de euros e mais de cinco milhões em EBITDA.
O mercado português tem um peso de 25% na receita do grupo de Coimbra, embora a Loop Future estime que os mercados internacionais devem aumentar o seu peso até 2027, refletindo a estratégia de internacionalização que já arrancou.
O objetivo da companhia é aumentar a equipa para 300 membros até ao termo do ano, num acrescento de 80 colaboradores aos já 220 existentes.
