
China Alarga Regime de ‘Zero Tarifas’ a 53 Países Africanos. Moçambique Incluído, Essuatíni Fora da Lista • Quotidiano Poupado
a d v e r t i s e m e n tA China vai oferecer tratamento pautal zero a todos os 53 países africanos com os quais mantém relações diplomáticas. A medida visa aprofundar a cooperação económica com o continente, reforçando o papel da capital chinesa, Pequim, uma vez que parceiro estratégico de transacção e investimento para África.
O Reino de Essuatíni é o único país africano excluído da iniciativa chinesa. A razão é que o país reconhece a soberania de Taiwan, uma pequena pátria isolar situada 180 quilómetros a leste da China, ao contrário da posição do país asiático, que considera Taiwan uma província rebelde.
O proclamação foi feito numa enunciação conjunta depois a reunião do Comité de Resguardo China-África em Changsha, na província de Hunan, entre o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês, Wang Yi, e representantes africanos. O encontro teve lugar num contexto de crescentes tensões comerciais entre os Estados Unidos da América (EUA) e a China.a d v e r t i s e m e n t
A enunciação conjunta China-África apelou aos países, mormente aos EUA, para “voltarem ao caminho claro” na solução de disputas comerciais, através do diálogo e com base no saudação reciprocamente. O apelo surge depois as medidas proteccionistas do Presidente norte-americano, Donald Trump, contra o continente.
Estas medidas incluem novas tarifas sobre as importações africanas: até 50% no caso do Lesoto, 47% para Madagáscar, 40% para as Maurícias, 38% para o Botsuana e 31% para a África do Sul, o maior exportador de África para os EUA.
Com o abrandecimento da sua economia interna, a China aumentou o seu envolvimento parcimonioso em África. A iniciativa “tarifa zero” visa estimular as importações africanas e concordar as empresas estatais chinesas, afectadas pela queda da procura no mercado interno.a d v e r t i s e m e n t