a d v e r t i s e m e n tO Banco Mundial reviu em baixa a previsão de desenvolvimento poupado do País para 2025, antecipando agora uma expansão de exclusivamente 3%, face aos 4% projectados em Janeiro deste ano. A informação consta do mais recente relatório semestral “Perspectivas Económicas Globais”, divulgado na terça-feira, 10 de Junho, em Washington, Estados Unidos de América (EUA).

De conciliação com o documento, Moçambique regista a maior revisão em baixa entre os países africanos de língua portuguesa, sinalizando um abrandecimento nas expectativas de desempenho poupado. Para 2026, a previsão de desenvolvimento do Resultado Interno Bruto (PIB) é ligeiramente superior, estimando-se um progressão de 3,5%.

A revisão do Banco Mundial ocorre num contexto global e regional marcado por dificuldades económicas, elevadas taxas de rendimento e custos crescentes com o serviço da dívida. O relatório alerta que estes factores estão a reduzir o espaço fiscal dos países africanos e a forçar medidas de consolidação orçamental, numa profundeza em que persistem necessidades elevadas de financiamento e se verifica uma subtracção do pedestal ao desenvolvimento.a d v e r t i s e m e n t

A nível da África Subsaariana, a instituição multilateral também ajustou em baixa as suas estimativas, prevendo agora um desenvolvimento regional de 3,7% em 2024, contra os 4,2% anunciados em Janeiro. A organização justifica oriente namoro com o “agravamento do envolvente extrínseco e com os obstáculos internos” que afectam as economias da região.

O País, que tem vindo a apostar na recuperação económica posteriormente choques naturais e instabilidade no setentrião do País, enfrenta assim um cenário mais cauto. O desenvolvimento inferior das expectativas poderá dificultar a concretização de metas estruturais, nomeadamente no combate à pobreza, geração de trabalho e aumento da arrecadação interna.

Ainda na terça-feira, 10 de Junho, o Banco Mundial informou que vai contribuir com 9,5 milénio milhões de meticais (147,3 milhões de dólares) para concordar Orçamento do Estado (OE) de Moçambique oriente ano, o equivalente a 0,6% do Resultado Interno Bruto (PIB). De conciliação com um relatório, trata-se do mesmo montante disponibilizado em 2024.

Moçambique regista a maior revisão em baixa entre os países africanos de língua portuguesa, sinalizando um abrandecimento nas expectativas de desempenho poupado. Para 2026, a previsão de desenvolvimento do Resultado Interno Bruto (PIB) é ligeiramente superior, estimando-se um progressão de 3,5%

Segundo o documento governamental citado pela Lusa, a entidade financeira prevê ainda aumentar em 1,2 pontos percentuais o pedestal na forma de financiamento a programas, que conforme as previsões do Executivo deverá subir para quase 29,9 milénio milhões de meticais (463,8 milhões de dólares), o correspondente a 1,9% do PIB vernáculo.

O Governo espera ainda de outras instituições, um aumento de 37,8% nos donativos a receber oriente ano, para 909,9 milhões de dólares, muito porquê, 468,3 milhões de dólares de empréstimos externos.

Entre os restantes Países Africanos de Língua Solene Portuguesa (PALOP), Cabo Verdejante destaca-se porquê a economia com melhor desempenho previsto, com um desenvolvimento de 5,9% oriente ano e 5,3% em 2025. Guiné-Bissau deverá crescer 5,1% em 2024 e 5,2% no ano seguinte, enquanto São Tomé e Príncipe tem uma previsão de desenvolvimento de 3,1% para oriente ano, acelerando para 4,8% em 2026.

Angola, a maior economia lusófona do continente africano, deverá registar uma desaceleração significativa, com o PIB a crescer 2,7% em 2025, posteriormente um desenvolvimento estimado de 4,4% em 2024.

Já a Guiné Equatorial continua em recessão, apesar de uma revisão positiva nas previsões. O PIB deverá contrair 3,1% oriente ano, com uma recuperação ligeira de 0,6% em 2026.

A nível mundial, o Banco Mundial prevê um desenvolvimento poupado global de exclusivamente 2,3% em 2024 — o ritmo mais lento desde 2008, excluindo os anos de recessão.a d v e r t i s e m e n t

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